quarta-feira, 22 de agosto de 2012

VITÓRIA DO CPP EM MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO - Aposentadoria

Fonte: CPP
Atenção: Vitória do CPP em Mandado de Segurança Coletivo para obter a contagem dos períodos de licença para tratamento de saúde e das faltas médicas para fins de aposentadoria.
O Departamento Jurídico do Centro do Professorado Paulista (CPP) informa, que o mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, visando considerar, na contagem de tempo para fins de aposentadoria, os períodos de licença para tratamento de saúde e faltas médicas ,obteve sentença de primeira instância favorável.
O M. M. juiz da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Dr. Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, ressaltou a redação dos dispositivos legais aplicáveis à espécie, observando que: "...se a Administração pretendesse revogar tais regras, evidentemente respeitando as situações consolidadas enquanto estas estiveram em vigor, deveria fazê-lo pela via legal, não sendo suficiente para afastar a respectiva aplicação uma interpretação do texto contrária à sua literalidade".
Assim, CONCEDEU A SEGURANÇA, nos termos do inciso I do art. 269 do C.P.C., para garantir aos representados pela impetrante o direito a terem seus afastamento nos termos previstos no art. 81, II da Lei 10. 261/68 e LC 1041/08 computados para fins de aposentadoria.
Tratando-se de mandado de segurança coletivo, esta decisão pode ser executada provisoriamente.
Entretanto, lembramos que poderá ser objeto de recurso por parte da Fazenda do Estado, até que ocorra o trânsito em julgado.
Os que se associaram ao CPP até a data de 04/05/2012 poderão ser beneficiados, bastando requerer junto aos órgãos competentes, os benefícios desta sentença.

Ações na Justiça criam fila paralela por vaga em creche

O povo tem a memória fraca mesmo. Vale lembrar que na última eleição o então candidato a reeleição dizia que iria zerar, leiam bem, zerar a fila da educação infantil. O povo acredita e passados 4 anos, mais de 170 mil, 170 mil crianças sem acesso a primeira e importante etapa da educação básica. Na eleição os candidatos estão preocupados em pensar no ensino médio, quando deveriam resolver o problema da etapa que cabe ao município. Mas como as pessoas não sabem, mais uma vez serão enganados por promessas, esmolas. Triste, e píor do que esta pode ficar sim e muito.
Fonte: 22/08/2012 Ana Flávia Oliveira do Agora
As ações na Justiça para obter vagas em creches na rede municipal de São Paulo criaram uma fila paralela à da Secretaria Municipal da Educação.
Com isso, muitas crianças perdem posições na lista oficial da prefeitura, que tem cerca de 145 mil crianças.
Não há dados sobre o número de beneficiados por decisões judiciais.
Todos os dias, cerca de 40 mães vão até o prédio da Defensoria Pública, na Liberdade (região central), à procura de uma solução para a falta de creches.
Desse total, 30 pedidos em média viram ação judicial. "A gente não pode garantir que a mãe consiga a vaga, mas ela sobe na fila.
Se estava na 20ª posição, por exemplo, a prefeitura é obrigada a colocá-la na primeira posição", afirma o defensor Luiz Rascoviski.
Segundo ele, a "segunda" fila, "é um subterfúgio da prefeitura, porque não há condição e espaços físicos para acolher essas crianças".
Resposta
Questionada sobre o caso de mães que só conseguem a vaga em creches depois de entrarem com ações na Justiça, a Secretaria Municipal da Educação não comentou.
Disse apenas que, no caso das ações judiciais, independentemente da sua posição, a criança com o mandado tem direito à vaga antes de quem está na fila há mais tempo.
Afirmou ainda que as oscilações na fila de espera ocorrem quando há ordem judicial para matrícula, transferência de cadastros de uma região para outra da cidade ou reativação de cadastros --para os casos de crianças que, por exemplo, não compareceram para efetivação.
A pasta disse que o número de matrículas nas creches municipais passou de 60 mil em 2005 para 207 mil neste ano e que "o aumento da oferta de vagas e a qualidade no serviço prestado" pressionaram a procura.

MEC QUER CONCURSO NACIONAL PARA PROFESSORES

Apenas para deixar claro, que o MEC não pode obrigar os professores a realizarem essa prova. Isso apenas acontecera com os pretendentes dos municípios que aderirem a prova.
Fonte: Folha de São Paulo
O Ministério da Educação quer começar a aplicar uma prova nacional para ingresso na carreira docente a partir de 2013. O concurso deverá focar os professores dos anos iniciais do ensino fundamental, etapa do ensino de responsabilidade dos municipios.
As prefeituras decidirão se querem aderir ao sistema unificado de seleção. O modelo vai permitir que um candidato faça a prova em uma cidade para concorrer a vagas em outros municípios.
Segundo o presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Luiz Cláudio Costa, a ideia é que a primeira prova seja em setembro de 2013. Ele disse que o modelo pode solucionar a dificuldade de cidades em preencher vagas da rede municipal.
ENSINO MÉDIO
Em coletiva de imprensa, o Ministro Aoloizio Mercadante (Educação) disse ainda que quer substituir, já no próxmo ano, a avaliação usada para calcular o Ideb (ìndice de Desenvolvmento da educação Básica) do ensino médio.
Hoje, o indicador usa dois elementos: a taxa de aprovação e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que avalia conhecimentos em português e matemática. O Ideb do ensino médio é obtido de forma amostral - na última edição, 70 mil alunos participaram da avaliação.
A intenção é que o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) substitua o Saeb, estendendo a avaliação a todos os alunos da rede pública.
O ministério negou que a troca foi motivada pelo resultado do último Ideb do ensino médio, que teve desempenho estagnado entre 2009 e 2001.
"As notas do Enem mostram uma outra tendência", reconhece Luiz Cláudio Costa. "Mas não minimizam os problemas que temos [ono ensino médio].

Após resultado ruim no Ideb, MEC quer pacto com Estados para melhoria do ensino médio

A iniciativa é bem vinda. Agora vamos esperar o resultado, esse sim dá medo.
Fonte: Agência Brasil
Após reunião com os secretários estaduais de Educação, o ministro Aloizio Mercadante anunciou que será firmado um “pacto nacional” com os governos estaduais para melhorar a qualidade do ensino médio. A iniciativa surge uma semana depois da divulgação dos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) que, no ensino médio, indicaram resultados insuficientes. O ensino médio é considerado o “gargalo” da educação básica, por registrar altos índices de abandono e reprovação, além de problemas na aprendizagem.
De acordo com Mercadante, será formado um grupo de trabalho entre os secretários de Educação e dirigentes do MEC para discutir soluções para essa etapa do ensino. Um dos focos deverá ser a reforma do currículo do ensino médio. A crítica é que hoje o conhecimento é apresentado de forma muito fragmentada aos estudantes – em média são 13 disciplinas obrigatórias. O debate não é novo. No ano passado, o CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que já indicavam uma flexibilização desse formato. De acordo com o ministro, o documento servirá de base para o novo modelo.
Mercadante ressaltou que a reforma não significa que a divisão entre as disciplinas será abolida, mas que a aprendizagem dos conteúdos será integrada em quatro grandes áreas: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. “Algumas redes de ensino já estão trabalhando por área de concentração. Isso não quer dizer menos disciplinas ou menos professores, mas que elas estão integradas em um processo de aprendizagem único”, disse.
Uma das funções do grupo de trabalho será levantar as boas experiências já desenvolvidas nos estados para que elas possam ser utilizadas por outras redes de ensino. Para a presidenta do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Nilene Badeca, é fundamental que os Estados participem desse redesenho curricular porque são eles que executam as políticas na ponta.
A ideia não é ter um modelo único. A gente vai buscar aquilo que é mais adequado para cada realidade. Nós vamos trocar experiências para ver o que é melhor para os estados. Vamos propor e ver o que podemos fazer junto com o MEC”, disse.
Além da reforma curricular, o MEC discutiu com os secretários outras ações para melhorar o ensino médio, como o aumento da jornada escolar e do número de professores com dedicação exclusiva a uma única escola. Segundo o ministro, outra ideia é criar um programa de intercâmbio entre diretores de escolas para que eles conheçam “as melhores experiências de ensino médio no Brasil a fim de trazer para sua rede”.
Também será discutida a possibilidade de ampliação do Programa Ensino Médio Inovador, que atualmente atende 2 mil escolas. Por meio dele, o MEC apoia unidades de ensino que queiram desenvolver novos formatos de organização de ensino médio, inclusive com o aumento do número de horas que o aluno passa na escola.

sábado, 18 de agosto de 2012

Professor obeso terá que fazer mais exames

Na ultima convocação não teve problema, pq a perícia foi séria, correta e justa. Se for do mesmo jeito agora não haverá problemas.
Fonte: 18/08/2012 Thâmara Kaoru e Havolene Valinhos do Agora
Os candidatos a professor de educação básica 2 (PEB 2) da rede estadual começam na segunda os procedimentos da perícia médica.
Quem está com IMC (Índice de Massa Corporal) maior do que 40 terá que fazer mais exames.
Segundo o Departamento de Perícias Médicas do Estado, esses candidatos farão exames complementares, que serão solicitados por especialistas, para classificar se o profissional está apto a dar aula.
Em fevereiro de 2011, professores obesos afirmaram que foram reprovados na perícia por causa do peso.
O departamento diz que no último ingresso, de setembro de 2011 a fevereiro de 2012, não houve "qualquer reclamação dos candidatos".

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Cotas para alunos de escolas públicas divide comunidade universitária

Eu particularmente sou contra a política de cotas para egressos da escola pública, pois ao fazer isso o governo assume sua incapacidade de melhorar a educação básica e garantir a equidade no ingresso e acesso a universidade entre alunos de escolas públicas e privadas. Sendo assim é mais fácil deixar a educação básica piorar e enganar a população com artimanhas e artíficos que mascaram tudo. Político e política é assim mesmo em nosso país, tudo mascarado.
Fonte: Mariana Santos - DW - 17/08/12
Metade das vagas nas 59 instituições federais serão destinadas para quem cursou todo o ensino médio em escola pública. Negros, pardos e indígenas também terão reserva garantida. Polêmica ainda é grande.
Todas as 59 universidades federais brasileiras terão que contar, em breve, com um sistema de cotas para ingresso dos novos estudantes. A expectativa é que a presidente Dilma Rousseff sancione, nos próximos dias, a lei que destina 50% das vagas oferecidas nestas universidades a alunos que tenham cursado o Ensino Médio integralmente em escolas públicas. Metade desta reserva beneficiará quem vem de família de baixa renda, com ganho máximo de um salário mínimo per capita.
Ainda de acordo com o texto aprovado na semana passada no Senado, as vagas deverão ser preenchidas por estudantes negros, pardos e indígenas, segundo a proporção observada pelo Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE) na região em que a universidade estiver localizada. A mesma regra também valerá para as escolas técnicas federais, que reservarão metade de suas vagas para quem cursou todo o Ensino Fundamental em escola pública.
O Ministério da Educação já divulgou que vai propor o veto do artigo que estabelece a média aritmética das notas dos alunos como critério para seleção. O ministro Aluizio Mercadante defende que, neste caso, seja usado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Polêmica das cotas
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) foi a pioneira a adotar o sistema. Quase dez anos após o início das discussões sobre cotas no ensino público superor do país, o assunto ainda é polêmico. Especialistas concordam que o governo precisam ampliar, de alguma maneira, a participação dos jovens de famílias carentes, além de negros e indígenas, no ensino superior. Mas a reserva de vagas está longe de ser uma unanimidade entre docentes, alunos e estudiosos.
"A questão é como manter a qualidade e ao mesmo tempo fazer a inclusão. Não é uma equação fácil", avalia o sociólogo Simon Schwarzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, do Rio de Janeiro.
Ele acredita que a política das cotas no Brasil pode acabar reduzindo a qualidade do ensino em instituições consideradas de excelência no país, caso as universidades não consigam se adequar para receber alunos que tiveram uma formação básica deficitária. O sociólogo propõe que sejam criados novos cursos para este público, no modelo das colleges nos Estados Unidos.
"Ou as universidades vão admitir essas pessoas hoje e daqui a um ano vão expulsá-las, por não conseguirem acompanhar os cursos, ou então vamos ter que baixar o nível para atender essas pessoas, e as mais qualificadas vão embora, procurar outras instituições", afirma Schwarzman.
Autonomia universitária
Já para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Maneschy, é possível sim colocar na mesma sala de aula alunos aprovados no vestibular convencional e estudantes admitidos por cotas, sem prejuízo ao ensino.
Ele conta que a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde é reitor, adota há cinco anos a reserva de 50% das vagas para egressos de escolas públicas. E, segundo Maneschy, levantamentos mostram que, apesar das dificuldades iniciais apresentadas pelos cotistas, os índices de desempenho e de evasão entre alunos vindos de escolas públicas e de particulares são os mesmos. A UFPA ainda reserva, desde 2010, duas vagas para indígenas por curso.
A adoção de cotas também não alterou os indicadores de qualidade na Universidade Federal da Bahia e na Uerj, segundo o Maneschy.
Para o reitor, o sistema adotado no Pará contribuiu para uma maior democratização do acesso à universidade. Atualmente, 70% dos estudantes vêm de escolas públicas. Mas nem sempre foi assim. Um estudo de 1998 revelou que no curso de medicina, por exemplo, um dos mais elitizados, menos de 4% dos aprovados no vestibular vinham de escola pública. E menos de 1% eram negros.
Se por um lado a proposta do governo é bastante semelhante à adotada na UFPA, Maneschy ressalta, porém, que o projeto deve mudar totalmente a realidade de outras instituições federais, especialmente daquelas que até hoje não adotaram a reserva de vagas. Ele acusa a nova lei de ferir a autonomia das universidades, pois cada uma deveria ter o direito de adequar as cotas às suas peculiaridades.
"Além disso, não vimos no projeto a preocupação com a garantia de financiamento à permanência desses estudantes, a fim de que possam contar com assistência moradia, alimentação, bolsa trabalho, assistência psicossocial", critica.
Segundo o presidente da Andifes, o Programa Nacional de Assistência Estudantil, que atualmente recebe 500 milhões de reais anuais, já não dá conta de todos os estudantes carentes das 59 universidades federais brasileiras.
Negros X carentes
As discussões continuam acaloradas quando se trata de cotas para população afrodescendente, também estabelecida no projeto aprovado. Contrário à medida, Simon Schwarzman diz que não há razão para "dividir a sociedade em grupos raciais estanques e categorizar a sociedade em termos de raça".
O especialista, que foi diretor para o Brasil do American Institutes for Research, considera que a situação no Brasil é muito diferente, por exemplo, da vivida nos Estados Unidos à época da instituição de cotas nas universidades, ainda na década de 1960, a fim de romper com a discriminação racial.
No entanto, para Nelson Inocêncio, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade de Brasília (UnB), as cotas raciais não apenas devem existir como deveriam estar dissociadas das sociais. "A exclusão da população negra não é apenas por renda", diz.
Apesar de fazer algumas críticas ao projeto, como a introdução de "pardos" na proposta, Inocêncio acredita que a reserva de vagas nas universidade pode ajudar a reduzir as diferenças sociais e raciais no país.
"Existe um pensamento conservador muito forte nas universidades, de que essas políticas vão comprometer a qualidade do ensino. É um discurso perverso, conservador, mas que permanece nas universidades e é compartilhada por alunos e professores", afirma o professor.
Inocêncio considera que não se pode permanecer no discurso do "mérito" quando se trata de ingresso na universidade pública, pois uma parcela da população já começa com uma defasagem muito grande na oportunidade de aprendizado. Segundo ele, também cabe aos educadores continuar cobrando do governo ações para melhorar o ensino médio. "Cota é uma solução urgente, mas temporária", diz. O texto do projeto, aliás, prevê para daqui a dez anos uma revisão da lei das cotas.

Professores de São Paulo aprendem a lidar com alunos LGBT em curso a distância

Muito boa a iniciativa, pena que pouco divulgado.
Fonte: UOL Educação - 17/08/2012
A discriminação nas escolas contra alunos e docentes da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) foi um dos motivos que levaram o coordenador pedagógico, Walmir Vitoreli Fracari, 37, homossexual, a realizar o curso a distância “A Conquista da Cidadania LGBT”. Cerca de 4.000 servidores públicos do Estado de São Paulo já concluíram esta formação, e uma nova turma começa no dia 28 de agosto.
No início de 2012, quando ministrava as aulas de português em uma escola da prefeitura de Guarulhos (SP), Fracari precisou lidar com uma situação especial: um aluno que sofria preconceito da família, dos colegas e até de funcionários da instituição de ensino. “Ele era facilmente confundido com uma menina, e os pais viviam falando para ele agir como menino, reforçando a estigmatização que já ocorria”, conta. “As pessoas não conseguem entender que a identidade pessoal e intransferível é muito mais forte do que qualquer outro sentimento ou sensação. A pessoa nessa situação sofre com a angústia conflitante do eu físico e psicológico. É um caso delicado de se enfrentar.”
O curso, segundo os organizadores, pretende apresentar conceitos teóricos, legislação e políticas públicas para o público LGBT e discutir casos práticos do dia a dia dos servidores. A formação é feita a distância, em três módulos, de uma semana cada um. São eles: decifrando a diversidade sexual; direitos humanos da população LGBT; educação, cidadania e homofobia. Marcela Bauer, uma das realizadoras, explica que as atividades obedecem a um padrão: em cada parte do curso há um texto e trechos de vídeos, questionário, atividade interativa com o tutor para a discussão de situações-problema, fórum de debates e chat.
“Foi interessante perceber a mudança na fala dos colegas do primeiro para o terceiro fórum! As pessoas passaram a se policiar mais quanto à forma que escreviam e às palavras que usavam. Dá para ver que estão buscando esclarecimento sobre o que é homofobia e os direitos da comunidade LGBT,além de formas de abordar o tema em sala de aula”, afirma Fracari, que tomou contato com as aulas virtuais a partir de uma diretora que também participou do curso.
Participação
“Está havendo muita participação. Na última turma, em uma semana, 618 mensagens foram postadas no fórum. E essa é uma atividade opcional”, aponta Marcela.“Há perguntas disparadoras, provocativas, retorno, fomento de discussão – destacando a interação do aluno com os mediadores, do aluno com o ambiente e entre os alunos”, explica a coordenadora do curso pela Diretoria Técnica de Formação Profissional da Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), Berenice Kfouri. .
Como resultado das aulas, o professor Fracari formou uma comunidade no Facebook para quem está fazendo o curso e tem pesquisado mais sobre como abordar a temática na escola. “Já andei conversando e estou estudando a possibilidade de fazer um mestrado na área”, diz.
Para Berenice, os resultados são positivos: “O Estado cumpre seu dever e contribui para uma sociedade mais justa e democrática, possibilitando o desenvolvimento de uma cultura de respeito e de paz; o servidor recebe condições para aprimorar seu trabalho; e a população ganha por ser tratada como deve, com direitos assegurados independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero”.
A iniciativa dessa formação partiu da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em parceria com a Secretaria da Gestão de São Paulo. O público-alvo é de servidores do Estado de quaisquer áreas e funcionários públicos de municípios que trabalhem com a temática da diversidade.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Piores escolas públicas sofrem com a falta de professores

Qual a novidade? até agora nenhuma. De fato existe a falta de professores e de fato a SEE continua dizendo que não tem falta de professores. Assim continuamos a fingir que ensinamos e os alunos a fingir que aprendem. Qualidade. Essa sim de fato não existe.
Fonte: 16/08/2012 Ana Flávia Oliveira e Rafael Italiani do Agora
As escolas públicas de São Paulo com pior desempenho no ensino fundamental no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em 2011 sofrem com a falta de professores, dizem pais e alunos.
O índice do MEC (Ministério da Educação) vai de 0 a 10 e leva em conta a nota na Prova Brasil e as taxas de aprovação dos alunos de colégios públicos e particulares.
O pior índice de 2011 na capital foi o da Escola Estadual Jardim Esperança, no Jardim Ângela (zona sul), que alcançou 2,1 no 9º ano do ensino fundamental.
Já a Escola Municipal Professor Mailson Delane, em Cidade Tiradentes (zona leste), obteve 3,1 na avaliação do 5º ano do fundamental.
Na escola Jardim Esperança, os pais dizem que a falta de professores já é uma rotina. "Isso atrapalha na educação. O aluno vai perdendo o interesse", afirma a dona de casa Regina Muniz, 47 anos, mãe de um aluno.
Resposta
A Secretaria Estadual da Educação, responsável pelo escola Jardim Esperança, afirma que não há falta de docentes na unidade e que o colégio dispõe ainda de professores auxiliares para dar apoio aos estudantes com defasagem de aprendizado.
Em relação à escola da Cidade Tiradentes, a Secretaria Municipal da Educação afirmou que a evasão das crianças, comum na região, compromete o desempenho escolar.
A pasta informou ainda que não há falta de professores na unidade.
Os funcionários das escolas não quiseram atender a reportagem e as diretoras das duas unidades se recusaram em comentar as notas.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ensino fundamental não tem melhora na rede estadual

Esse resultado é mascarado, haja vista que mesmo com uma nota alta (para os padrões brasileiro) não temos qualidade na prática, pois os alunos concluem o ensino médio sem as habilidades e competências mínimas necessárias e exigidas para a prática cidadã. Sem contar que no Estado e no Município de São Paulo o regime é de progressão continuada, o que faz com que a nota de fluxo escolar seja muito alta e com isso aumentando o índice destas redes. Precisamos encarar os dados com uma reflexão séria, pensando no sucesso e na melhora dos alunos e não apenas em ganhar eleição.
Fonte: 15/08/2012 Folha de S.Paulo
O ensino fundamental da rede estadual de São Paulo não apresentou melhora em 2011, segundo dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgados ontem.
O índice é considerado o termômetro da educação nacional.
A avaliação vai de 0 a 10 e leva em conta a nota dos alunos nas disciplinas de português e matemática na Prova Brasil e também as taxas de aprovação dos estudantes (quantos passaram de ano). O índice é divulgado a cada dois anos pelo MEC (Ministério da Educação).
Os dados mostram que a rede estadual de São Paulo apresentou evolução apenas no ensino médio: o Ideb subiu de 3,6 para 3,9, nota prevista para a rede em 2013. Houve melhora tanto no desempenho em português como na aprovação.
Já nos primeiros anos do fundamental, a nota foi mantida em 5,4.
A taxa de aprovação dos alunos também continuou a mesma e houve leve aumento das notas em português e matemática.
Não houve evolução dos indicadores dos anos finais do fundamental, em que o Ideb permaneceu em 4,3.
A Secretaria de Estado da Educação diz que a rede, como um todo, ultrapassou todas as metas do Ideb.
"Os dados referentes à avaliação realizada no ano passado apontam que o ensino médio atingiu o indicador projetado para ser alcançado em dois anos", afirma.
Para a pasta, os indicadores do fundamental não foram ruins.
País
No país, os alunos do ensino fundamental público chegaram, no ano passado, ao patamar que era esperado apenas para 2013.
No 5º ano do fundamental, houve melhora em português, matemática e na taxa de aprovação.
O Ideb subiu de 4,4 para 4,7. Já no 9º ano, a melhora foi mais discreta. O índice subiu de 3,7 para 3,9.
Já o índice do ensino médio público estagnou no país --a nota foi de 3,4, mesmo indicador de 2009. Em 2007, a avaliação havia revelado índice 0,2 menor.

CÂMARA APROVA EMENDA QUE GARANTE RECESSO E FÉRIAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL; PL SEGUE PARA SANÇÃO DO PREFEITO

Fonte: SINPEEM - 15/08/1976
A Câmara Municipal aprovou nesta quarta-feira (15/08), em segunda e definitiva votação, o Projeto de Lei nº 145/2012, que dispõe sobre as diretrizes para o calendário escolar da rede municipal de ensino.
O PL, de autoria do Executivo e que segue para sanção do prefeito, foi aprovado com a emenda do vereador Claudio Fonseca, reivindicada e defendida pelo SINPEEM, que garante o direito de recesso para toda a educação infantil, inclusive para os Centros de Educação Infantil (CEIs).
Com a emenda, CEIs, Emeis, Emefs, Emefms, Emebs e Ciejas ficam integrados a todos os eventos do calendário. O PL foi aprovado em primeira votação em 20 de junho.
LUTA E PRESSÃO DO SINPEEM GARANTIRAM APROVAÇÃO DO PL
Durante a campanha salarial deste ano, o debate sobre a educação infantil foi intenso e houve afirmações de que as Emeis deixariam de ter recesso já em 2012. Embora a Portaria de organização das escolas já garantisse o contrário, isso não foi suficiente para convencer alguns.
No entanto, em julho, como afirmamos, ocorreu o recesso nas Emeis. Os CEIs ficaram de fora, mas o sindicato não deixou de lutar por este direito e conseguiu a aprovação do PL nº 145, garantindo recesso e férias coletivas para os CEIs e as Emeis.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ofício ao Secretário - Diretor de Escola - PAD

Ofício ao Secretário
São Paulo, 13 de agosto de 2012
Ofício n.º 69/2012
Excelentíssimo Senhor,
Nunca se viu tanto processo administrativo, tanta punição, tanta demissão a bem do serviço público contra Diretores de Escola. Contra professor e supervisor, a Administração parece ser mais suave; contra Diretor, a mão é pesada. Parece que elegeram o Diretor de Escola a raiz de todos os males da educação. Chega-se ao absurdo de se afastar Diretor sem processo; de afastar Diretor no curso de um processo mas por motivo diferente do que o originou; de afastar Diretor com número de expediente que não existe; mantém-se Diretor afastado numa Diretoria de Ensino, mesmo quando ele já se removeu para outra escola e outra Diretoria, ou seja, quando ele não representa nenhum perigo, ameaça ou obstáculo à apuração dos fatos (que é o fundamento do afastamento). Os ofícios que a Udemo encaminha, denunciando esses fatos, nem sequer são respondidos. Todo esse quadro se agravou depois de outubro de 2009, com o famoso “Nu Pedagógico”, movimento de protesto da Udemo, do qual o então Secretário da Educação prometeu se vingar. Parece que a vingança continua, mesmo depois da morte dele.
A Udemo, no interesse de seus associados, está iniciando uma campanha contra o excesso de processos administrativos na rede. Essa campanha terá dois eixos: primeiro, a continuidade do projeto de capacitação e orientação dos Diretores, para que eles ajam de acordo com as normas legais e as orientações da entidade. Segundo, o envolvimento obrigatório dos Supervisores e Dirigentes na campanha e a sua vinculação aos procedimentos e processos administrativos. No nosso trabalho, há direitos e obrigações que vinculam pessoas e coisas. As pessoas respondem por suas obrigações, até o limite das suas responsabilidades. Porém, se uma obrigação é compartilhada, se ela vincula mais de uma pessoa, todos os envolvidos respondem pela obrigação. O antigo Secretário de Escola (atual e futuro Gerente de Organização Escolar) elaborava a folha de pagamento, que depois virou BF, e, depois, BFE. O Diretor era (e ainda é) o responsável pela exatidão dos dados lançados nessa folha. Na Diretoria de Ensino, havia um setor encarregado da sua conferência final. No caso de erro ou má-fé do Secretário, o menor culpado da inconsistência na folha era exatamente o Secretário. Porque, acima dele, duas outras pessoas eram obrigadas a conferir esse documento. Lembramos esse passado para chegarmos ao presente em que, conforme já afirmamos, os Diretores de Escola foram eleitos a bola da vez, o bode expiatório, o exemplo da “mão pesada e justa (sic) da administração pública”. Nunca se viu tanto processo administrativo disciplinar contra diretor de escola. Por tabela, nunca se viu tanto processo por picuinhas que, antes, eram resolvidas na própria escola ou na Diretoria de Ensino. Em muitos casos, o Diretor é declarado culpado, até que consiga provar a sua inocência, no melhor estilo da Santa Inquisição. Mais curioso, ainda, é o fato de que, em muitos desses casos, a Supervisão sabia o que estava acontecendo na escola. Ela e o Dirigente Regional. Em outros casos, se não sabiam, ambos tinham a obrigação de saber, pelos cargos que ocupam e as funções que exercem. E aí vêm a sindicância, a apuração preliminar e o processo administrativo contra o diretor, apenas, excluindo de toda e qualquer responsabilidade a Supervisão e o Dirigente. Há casos em que um procedimento, que era comum e regular na escola, conhecido pela supervisão, relatado ou omitido no Termo de Visita, é alardeado como irregular ou ilegal, pela imprensa. O passo seguinte, após a “denúncia” da imprensa, é o processo administrativo contra a direção. E só a direção! Há exemplos de “surrealismo explícito”: em alguns casos, o Supervisor da escola torna-se o Presidente da Comissão de Apuração contra o Diretor daquela escola; em outros, o Supervisor torna-se a principal testemunha de acusação contra o Diretor. Ora, se o Supervisor sabia, o Dirigente também sabia, ou era obrigado a saber, pois é o Supervisor que faz essa ponte entre a escola e a Diretoria de Ensino. E se ambos sabiam, ou eram obrigados a saber, por que apenas o diretor é indiciado? A partir de agora, a Udemo vai requerer, em todo processo administrativo contra Diretor de Escola, que sejam chamados ao processo a Supervisão e o Dirigente, como coautores ou corresponsáveis. O Diretor tem de administrar a sua unidade escolar. Ao supervisor cabe a supervisão e a fiscalização das unidades escolares, prestando a necessária orientação técnica e providenciando a correção de eventuais falhas administrativas e pedagógicas. Ao Dirigente cabe avaliar o desempenho das unidades subordinadas e responder pelos resultados alcançados. Cabe - lhe, ainda, avocar as atribuições de qualquer servidor, unidade ou autoridade subordinados. Se o Diretor falhou; se o Supervisor não supervisionou e não corrigiu a falha; se o Dirigente não avaliou nem avocou, todos eles têm de responder, solidariamente, pela falha. Nesse grupo, ninguém pode se colocar ao largo do processo, na cômoda posição de mero expectador, inquisidor ou acusador. São todos responsáveis !
Sendo só, para o momento, aproveitamos o ensejo para renovar os nossos votos de elevada estima e distinta consideração.
Respeitosamente,
Chico Poli
Presidente
Exmo. Sr.
Dr. Herman J.C. Voorwald
DD Secretário de Estado da Educação
São Paulo - SP

sábado, 11 de agosto de 2012

Campanha Partidária

Palhaçada. Essa é nossa realidade. A síndrome do pequeno poder toma conta da coisa pública, ou da coisa de ninguém mesmo.
Fonte: Folha de São Paulo, 11 de agosto de 2012 - Daniela Lima
Uma diretoria da Secretaria Estadual de Educação usou uma circular oficial e a página da instituição na internet para convocar dirigentes de escolas públicas da capital paulista a participar de reunião de apoio à campanha de José Serra (PSDB).
O chamado à reunião foi publicado em um comunicado oficial da Diretoria Regional de Ensino Norte-1, que comanda as escolas estaduais de nove bairros da zona norte. Quem assina a circular e o convite é Lúcia Regina Mendes Espagolla, que comanda a diretoria.
A Secretaria de Educação faz parte da administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB), aliado e cabo eleitoral de Serra.
No documento, editado pela diretoria semanalmente, o convite à reunião de campanha está entre avisos para comparecimento a cursos de qualificação profissional e requisição de merenda.
"A Dirigente Regional de Ensino convida os diretores e vice-diretores para evento com a presença do prof. Alexandre Schneider na Casa Ilha da Madeira, Rua Casa Ilha da Madeira, nº 214, 11/08/2012 às 10h", diz o texto. Schneider é o vice da chapa de Serra e ex-secretário municipal de Educação.
Segundo diretores e vice-diretores ouvidos pela reportagem, depois de disparar a circular, Espagolla telefonou para os subordinados ameaçando os que não comparecessem à reunião da campanha com a perda do cargo.
Pelo telefone, a dirigente teria dito que haveria uma lista de presença a ser assinada no local do encontro -um centro cultural na zona norte. Segundo eles, o aviso teria sido direcionados a professores que ocupam interinamente a direção nas escolas e, portanto, não têm estabilidade no cargo.
A reunião citada no comunicado foi organizada para ser a primeira de uma série de atos temáticos com foco na educação. Eles serão conduzidos por Schneider.
Na programação da campanha, em setembro, as propostas dos participantes serão apresentadas em um ato maior, com a presença de José Serra.
A ideia dos tucanos é, antes, colher sugestões em todas as regiões da capital.
Comentário da UDEMO:
Nenhum professor ou especialista deve atender esse tipo de “convite”, qualquer que seja o candidato, qualquer que seja o partido.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Senado aprova projeto que reserva 50% das vagas em federais para cotas

Vergonha, assim resolvemos o problema da educação. Cretinice pura. Devíamos melhorar a qualidade da educação básica em nosso país, como os governantes não levam isso a sério, e deixam em segundo plano desviando o din din, é muito mais fácil deixar a educação básica ainda píor, pois no final do curso eles terão direito a 50% das vagas nas universidades. Então teremos a turma A da escola pública, um curso mais fraco e fácil, assim não coloco em conflito toda a vivência do aluno em face a uma escola facilitadora. E teremos a turma B que será a sala forte, alunos oriundos de ótimos colégios, onde a competitividade existe e seleciona os melhores. No caso da turma A selecionaremos os melhores dentro de um universo de aprendizagem fragilizada. Resultado: no mesmo curso um grupo muito bem preparado e outro preparado de acordo com os costumes da educação básica. A mesma que passa o aluno sem saber absolutamente nada.
Fonte: 07/08/2012 - 22h44 GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA - Folha de São Paulo
O Senado aprovou na noite desta terça-feira projeto que reserva metade das vagas nas universidades federais e nas escolas técnicas do país para alunos que cursaram todo o ensino médio em colégios públicos.
Além disso, estabelece a divisão dessas vagas com base nas raças dos estudantes.
O projeto segue agora para sanção presidencial. Na prática, ele mais do que dobra o total de vagas destinadas a cotas nas federais.
Levantamento da Folha nas 59 instituições federais mostra que hoje há 52.190 vagas reservadas, de um total de 244.263. Com o projeto, seriam então 122.131 --aumento de 134%.
O texto ainda prevê que as cotas devem ser prioritariamente ocupadas por negros, pardos ou índios. A divisão deve considerar o tamanho de cada uma dessas populações no Estado, segundo o censo mais recente do IBGE.
Se houver sobra de vagas, elas irão para os demais alunos das escolas públicas.
Dos 50% reservados para cotas, metade das vagas será destinada a alunos com renda familiar de até R$ 933,00 por pessoa. Nesse grupo, também é preciso respeitar o critério racial.
Assim, os 50% restantes das cotas podem ser ocupados por quem tem renda maior, desde que seja obedecido o critério racial.
O tema tramitava havia 13 anos no Congresso, mas, por ser polêmico, só foi aprovado depois que o governo mobilizou aliados. A expectativa era que fosse votado nesta quarta, mas o governo aproveitou o plenário cheio na sessão para concluir a tramitação.
O projeto prevê que as cotas irão vigorar por dez anos. Depois disso, haverá revisão do tema com o objetivo de verificar se o modelo deu certo.
"É um período de transição para garantir a igualdade na seleção", disse a senadora Ana Rita (PT-ES), uma das relatoras do texto.
Editoria de Arte/Folhapress
VESTIBULAR
Um trecho aprovado deve ser vetado pela presidente Dilma Rousseff. Ele estabelece que o ingresso por meio de cotas deve ocorrer pela média das notas do aluno no ensino médio, sem vestibular ou sistema similar.
Para facilitar a aprovação no Senado, o Palácio do Planalto prometeu vetar essa mudança.
A votação foi simbólica. Apenas o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) se declarou contrário ao projeto.
"Ao colocar todas as instituições no mesmo molde, estamos ferindo a autonomia da universidade. Estabelecemos de fora para dentro um critério", afirmou.
O senador Paulo Paim (PT-RS), um dos principais defensores do projeto, disse que a mudança faz um resgate social dos negros no país.
"Quem é negro sabe o quanto o preconceito é forte. A rejeição desse projeto significaria não querer que os negros, índios e pardos tenham acesso à universidade."

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Professores recebem hoje salário reajustado

MENTIRA, ENGANAÇÃO, ENGODO, GOLPE, TUDO, menos aumento de salário. A GAM era uma gratificação, ela apenas foi incorporada, o que não pode considerar como aumento, pois aumento acrescenta algo o que não ocorreu com a incorporação da GAM. Ou o governo acha que as pessoas não pensam ou o jornal não sabe explicitar fatos (ou escreve para agradar o governo, o que não é impossível, quando se tem nele seu melhor assinante). O aumento foi apenas de 5% e não de 10,2% como anunciado. É importante lembrar que depois de quatro anos o aumento prometido não irá repor as perdas em relação a inflação. Mas nesse país apenas os corruptos possuem otimos salários, sem nenhum tipo de formação, apenas a cara de pau de roubar e desviar verbas públicas, alías para isso sempre sobra muito dinheiro, já para a educação e para a melhora da sociedade, o resto, ou seja, quase nada. Triste, mas real e píor que esta pode ficar e muito.
Fonte: 07/08/2012 Thâmara Kaoru do Agora
Os professores da rede estadual de ensino recebem hoje o salário com o reajuste dado neste ano.
A diferença entre os valores pagos em março, quando foi incorporada a GAM (Gratificação por Atividade no Magistério), e o que cai na conta hoje é de 5%.
Neste ano, o Estado aumentou os salários dos professores em 10,2%, o que considera o reajuste acumulado, que é a soma da gratificação mais o aumento pago hoje aos professores.
Com o aumento, o salário-base de um professor de educação básica 2 (PEB 2), que trabalha com alunos do 6º ao 9º ano e tem jornada de trabalho de 40 horas semanais será de R$ 2.088,27.
Desde março deste ano, o valor era de R$ 1.988,83.
Para professor de PEB 2 com jornada de 30 horas semanais, a remuneração será de R$ 1.566,20.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Resolução CNE/CP 02, 15/06/2012 - Diretriz Curricular Nacional para a Educação Ambiental

Resolução CNE/CP 02, 15/06/2012
Diretriz Curricular Nacional para a Educação Ambiental
CF/88 = Determina em seu art. 225 que o poder público deve promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino.
PNMA = E.A. em todos os níveis = capacita-la para ativa defesa do Meio Ambiente.
LDB = Assegura a compreensão do ambiente natural e social. Formação para a cidadania.
PNEA = Componente da Ed. Nacional = articulada.
DCNEB = Relevância e obrigatoriedade da E. A.
DC Ed. Em Direitos Humanos = direitos ambientais.
Dimensão política meio ambiente: local, regional e global.
* Termo Ambiental: não é um tipo de educação, mas vinculado campo político de valores e práticas.
Papel emancipador e transformador.
Objetivos:
- Sistematizar os preceitos da lei e os avanços formação humana;
- Estimular a reflexão critica e propositiva da inserção da EA, superando a mera distribuição do tema pelos demais componentes;
- Orientar cursos de formação;
- Orientar os sistemas educativos;
- Potencializar a atividade humana: prática social e ética ambiental;
- Construção do conhecimento = desenvolvimento habilidade, atitudes e valores;
- Construir na reciprocidade;
- Assumir dimensões política e pedagógica. Não é atividade neutra.
- Considerar as múltiplas interfaces.
Marco Legal:
* EA é componente integrante, essencial e permanente na Ed. Nacional.
* Prática educativa integrada e interdisciplinar.
* Em todos os cursos de formação conteúdo: ética socioambiental.
Princípios da Ed. Ambiental:
* Totalidade como categoria de análise;
* Interdependência;
* Pluralidade de ideias;
* Vinculação entre ética, educação, trabalho e práticas sociais;
* Articulação na abordagem de uma perspectiva critica;
* Respeito à pluralidade e a diversidade.
Objetivos da Ed. Ambiental:
- Desenvolver a concepção integrada do Meio Ambiente;
- Garantir a democratização e acesso;
- Estimular a mobilização social e política;
- Incentivar a participação individual e coletiva;
- Estimular a cooperação entre as regiões dos País;
- Fomentar a integração entre ciências e tecnologias;
- Promover o cuidado com a comunidade de vida.
Contemplar:
* Abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione as várias dimensões;
* Abordagem curricular integrada e transversal;
* Aprofundamento do pensamento critico-reflexivo;
* Incentivo a pesquisa, instrumentos e métodos pedagógicos;
* Estimular a escola como espaço de educadores sustentáveis.
Organização Curricular:
- Proposta Curricular dos sistemas
PPP + Plano de Curso
- Inserção dos conhecimentos EA pode ocorrer:
- pela transversalidade.
- como conteúdo dos componentes.
- pela combinação das duas formas.
- Repensar práticas fragmentadas;
- Reconhecer a importância da dinâmica da natureza;
- Promoção e cuidado com as diversas formas de vida.
Sistema de Ensino e Regime de Colaboração:
- Conselhos de educação devem tornar efetiva a EA em todas as fases, etapas, modalidades e níveis de ensino.
- Articular com as universidades.
- Sistemas de ensino e as instituições devem divulgar estudos e experiências.
- Sistemas de ensino devem criar políticas de produção e aquisição de materiais didáticos e paradidáticos.

domingo, 5 de agosto de 2012

CONVITE - AÇÃO GLOBAL DE PLANTIO DE ÁRVORES

ENO TREE PLANTING DAY é uma ação global de plantio de árvores que simboliza a paz e continuidade da vida.
Ele é organizado duas vezes por ano, em maio e em setembro e conecta jovens do mundo a refletir sobre as questões ambientais. Além disso, o evento promove a educação para a paz e aumenta a consciência sobre a importância das florestas em escala global.
Nossa próxima ação global de plantio de árvores acontece dia 21 de setembro.
É muito fácil participar. Basta plantar uma árvore na sua escola ou no lugar onde você vive e chamar outras pessoas para participar com você.
Nosso objetivo é plantar 100 milhões de árvores até o final de 2017.
Como participar
É só registrar sua escola ou grupo no site: http://www.enotreeday.net/ e realizar o plantio das árvores no dia 21 de Setembro. Todo participante receberá um certificado.
No dia do plantio, tire fotos do evento e mande para brazil@enoprogramme.org com uma mensagem incluindo: nome da escola/grupo, cidade, estado e país, número de participantes e número de árvores plantadas para montagem de um painel internacional dos participantes.
Qualquer dúvida, estou à disposição de vocês!
Rosa Maria Sousa Santos
Coordenadora Nacional

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Concurso PEB II - SEE SP 2012

Entrevista dada para o Jornal Folha Dirigida, especializado em concurso público. Espero que as dicas ajudem aos concurseiros.

Escolas de idiomas dão golpe em escolas públicas

De fato nesse caso não podemos criticar a SEE SP, haja vista que existem orientações claras proibindo a entrada de pessoas e instituições nas escolas, sem a autorização da pasta publicada em diário oficial. Sendo assim, o caso deve ser averiguado e apurado, punindo de fato os culpados.
Fonte: Agência Estado - 30/07/2012
São Paulo - Um grupo que envolve redes de escolas de idiomas, cursos profissionalizantes e vendedores treinados está enganando estudantes de escolas públicas de São Paulo ao oferecer bolsas como se fossem do governo federal. Os alunos recebem material de programas fictícios, como o "Pró-Educação" e o "Brasil Aprendiz", com logotipo que lembra a marca do governo.
A identidade visual e os nomes tentam embarcar no programa Universidade Para Todos (ProUni), que dá bolsas em universidades. Até as fotos são retiradas de antigos anúncios do Ministério da Educação (MEC). Apesar do esforço, a pirataria é fácil de ser notada, o que não impediu escolas estaduais de São Paulo de dar autorização para que os cursos fossem apresentados a seus alunos.
O estudante Guilherme Silva Camargo, de 14 anos, ficou empolgado quando foi contemplado com uma bolsa para estudar inglês. Havia passado em uma provinha de seleção, realizada no horário de uma aula de Artes na Escola Estadual Tarcisio Alvares Lobo, no Limão, zona norte da capital paulista. "Era uma provinha muito fácil, fiquei até desconfiado. Mas estavam na escola, achei que era sério. E o inglês hoje é essencial para tudo", disse.
Aprovado, recebeu um papel timbrado do programa "Bolsa Pró-Educação", apresentado em parceria com o "Brasil Aprendiz" - com cara do governo. Também fazem parte da propaganda enganosa os falsos programas "Inglês Para Todos" e o "Bem Vindo Turista", cujas marcas figuram no documento.
Havia ali a convocação para a "liberação do crédito" da bolsa, com encontro marcado na própria escola, em um sábado, tudo com a anuência da direção. O vendedor Antonio Camargo, de 44 anos, pai do estudante, disse que no começo a impressão era de que tudo seria sério. Os profissionais estavam de terno e gravata e tinham o respaldo da escola, onde cerca de 300 pais procuravam informações.
"Falaram que a bolsa era de R$ 101, mas era preciso pagar outros R$ 100, que é o custo normal do curso. Percebi que era enganação", disse. "Vários pais ficaram revoltados. Como uma escola pública deixa isso acontecer?"
De acordo com o vice-diretor da escola, que afirmou que não poderia conceder entrevista e não quis se identificar, nunca houve problemas com essa escola. "Eles dariam bolsa para os alunos, falaram que era um projeto grande", disse.
Cartão
A oferta para os alunos é de um cartão, que creditaria a bolsa de "R$ 101 mensais para cada aluno". O benefício seria concedido de acordo com a lei 2208/01. Essa é a legislação para meia entrada, que em nada tem a ver com a concessão de bolsas. O papel dados ao aluno diz que, caso ele não compareça com o pai à escola no dia indicado, poderá sofrer "exclusão definitiva no cadastro de beneficiários do programa Brasil Aprendiz".
Um dos representantes do "Brasil Aprendiz", Henrique Gama, contou que este ano eles já estiveram em mais de 30 escolas na cidade de São Paulo. Metade delas na zona norte. "Em um mês, faço 50 carteirinhas. Elas dão vários benefícios com nossos parceiros", explica ele, sem ver problema em oferecer bolsas questionáveis e usar as marcas parecidas com as de programas oficiais do governo. "Esse logo não é patenteado e até agora ninguém reclamou."
A abrangência da ação do grupo depende das instituições que entram como parceiras. De acordo com Gama, as escolas transferem R$ 15 para o projeto por cada carteirinha.
Uma delas se chama The Place English School, com uma filial na Casa Verde, zona norte. Na escola, nenhuma informação sobre o "Brasil Aprendiz" ou "Pró-Educação". "Houve casos de famílias que ficaram endividados porque não conseguem pagar os cursos, achando que a bolsa é integral", disse a funcionária de uma outra escola na zona norte, que preferiu não se identificar. "Meu neto também foi ‘aprovado’, mas já percebemos que não era sério, não tinha nada de bolsa."
Crime
O MEC informou que desconhece todos esses programas e que o uso indevido das marcas do governo é caso para a polícia. A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo também repudiou a situação.
Em nota, informou que a pasta "não compactua com a situação ocorrida na Escola Estadual Tarcisio Alvares Lobo". A secretaria nega que o oferecimento das bolsas tenha se repetido em outras escolas da cidade.
O governo informou que já determinou que a diretoria regional de ensino instaurasse apuração preliminar sobre o caso para que sejam tomadas as medidas cabíveis. "A direção da unidade já registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e o caso será investigado", ressaltou a pasta.
A secretaria prometeu distribuir comunicado aos pais e estudantes da EETAL para esclarecer que não há relação do governo com a escola de idiomas e os programas.

sábado, 28 de julho de 2012

SME convoca docentes para a escolha de vagas

A Secretaria Municipal de Educação publicou nas páginas 42 e 43 do DOC de 28 de julho convocações para a escolha de vagas e provimento dos cargos de 30 professores de educação infantil, 269 professores de educação infantil e ensino fundamental I e 31 professores de ensino fundamental II e médio (Português).
Os convocados deverão comparecer no auditório da Conae 2 (Av. Angélica, nº 2.606 – Consolação) no dia 17 de agosto, conforme o seguinte cronograma:
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL I
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
8h 5811 a 5855
9h 5856 a 5900
10h 5901 a 5945
11h 5946 a 5990
13h 5991 a 6035
14h 6036 a 6079
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
15h 2581 a 2610
15h30 retardatários da escolha até 16h
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – PORTUGUÊS
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
16h 569 a 599
17h retardatários da escolha até 17h30
Observação: os candidatos que não comparecerem para a escolha de vaga não serão nomeados.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Ajustes operacionais - Professor Auxiliar SEE SP

sexta-feira, 27 de julho de 2012 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 122 (140) – 21
Comunicado CGEB, de 26-7-2012
Aos Dirigentes Regionais de Ensino, Supervisores de Ensino e Diretores das Escolas Estaduais
A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, visando proceder aos ajustes relativos aos momentos e às formas operacionais que vêm sendo observados pelas autoridades educacionais na organização dos mecanismos de apoio escolar oferecidos aos alunos do ensino fundamental e médio da rede estadual de ensino, na conformidade do contido nas Res. SE 02, de 12-01-2012 e 44, de 12/04/, solicita das autoridades em epígrafe, especial atenção aos aspectos abaixo.
1. O irrestrito e indispensável atendimento aos três quesitos exigidos na oferta dos estudos de recuperação contínua, quando mediada pela atuação de um Professor Auxiliar:
* a exigência do mínimo de alunos por classe;
* a adesão do professor regente da classe/disciplina, manifesta por sua anuência em trabalhar em conjunto com o Professor Auxiliar e
* a existência de um diagnóstico objetivo, pontual e específico das dificuldades de aprendizagem de cada aluno.
Esses requisitos se constituem no tripé básico e legal abaixo do qual se inviabiliza qualquer possibilidade de oferta deste apoio ao escolar ao aluno.
2. O entendimento a ser dado à duração dos períodos da recuperação contínua, que, apoiados em possibilidades legais de repetidos e sucessivos momentos de atuação do Professor Auxiliar - § 2º do artigo 5º da Res. SE 02/2012 -, exige a demarcação da duração máxima do tempo necessário a cada atendimento realizado pelo Professor Auxiliar.
Nesse sentido, respeitado o contido nos § 3º do artigo 4º e § 2º do artigo 5º das referidas resoluções, toda solicitação apresentada pelo professor regente, com sua anuência de trabalho coadjuvado pelo Professor Auxiliar, desde que devidamente deferida pelo Conselho de Classe na respectiva reunião bimestral --artigo 9º da Res. SE 02/2012 --, não poderá exceder à duração de um bimestre letivo.
O Conselho de Classe é entendido como momento de avaliação do ensino, da aprendizagem e dos impactos do apoio escolar na superação das dificuldades do aluno, bem como de replanejamento do ensino para o bimestre seguinte, com destaques a situações e encaminhamentos à nova(s) solicitação(ões) desse apoio escolar, se considerados necessários pelos participantes do referido Conselho.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Prefeitura abre concurso com 3.185 vagas para professor

A Prefeitura de São Paulo abriu concurso público para o preenchimento de 3.185 vagas para professor de ensino fundamental 2 e médio.
Há chances para disciplinas como artes, biologia, ciências, educação física, espanhol, física, geografia, história, inglês, matemática, português, química, filosofia e sociologia.
Para concorrer, o candidato precisa ter licenciatura plena, com habilitação específica.
O salário inicial oferecido é de R$ 1.560,43, mais abono complementar no valor de R$ 389,57 para jornadas de 30 horas semanais.
PARA LER O EDITAL NA ÍNTEGRA, CLIQUE NO TÍTULO.

sábado, 21 de julho de 2012

Educação terá concurso com 375 vagas em 2013

Fonte: 21/07/2012 Thâmara Kaoru do Agora
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin autorizou ontem a realização de um novo concurso público com 375 vagas na Secretaria de Estado da Educação.
Do total, há 97 oportunidades para analista sociocultural, 96 vagas para agente técnico de assistência à saúde e 182 chances para analista administrativo.
Para agente técnico de assistência à saúde, cargo ocupado por nutricionistas, a remuneração oferecida é de R$ 1.268,02.
A jornada de trabalho é de 30 horas semanais.
Já para as funções de analista sociocultural e de analista administrativo, com jornada de 40 horas semanais, a remuneração inicial oferecida é de R$ 2.169.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

10.808 professores farão curso para dar aulas no Estado

Fonte: 19/07/2012 - Thâmara Kaoru do Agora
A Secretaria de Estado da Educação convocou 10.808 professores de educação básica 2 (PEB 2) para participarem da escola de formação e aperfeiçoamento.
A lista com os nomes saiu na página 80 do "Diário Oficial" do Estado de ontem.
O curso tem duração de quatro meses e faz parte da última etapa de seleção do concurso realizado em 2010.
Durante o curso, os professores vão receber uma bolsa de R$ 1.566,20.
Para ser contratado, o candidato precisa ter cumprido, no mínimo, 75% do total das atividades propostas, participar de ao menos dois encontros presenciais e ser aprovado na prova objetiva.

PROCESSO DE PROMOÇÃO - EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

D. O. E. de 19/07/2012 - Seção I - Pág. 37
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Convocação
PROCESSO DE PROMOÇÃO - EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA
O Coordenador de Gestão de Recursos Humanos, da Secretaria de Estado da Educação, nos termos do artigo 2º, da Lei Complementar estadual 1.097, de 27-10-2009, alterada pela Lei Complementar estadual 1.143, de 11-07-2011, regulamentada pelo Decreto estadual 55.217, de 21-12-2009, CONVOCA E INSTRUI os integrantes do Quadro do Magistério devidamente inscritos no Processo de Promoção, para a realização da prova (parte objetiva e dissertativa).
A definição dos perfis de competência e habilidades requeridos para os servidores da rede estadual, como também a bibliografia de referência para todos os campos de atuação, constam da Resolução SE 70, de 26-10-2010 e Resolução SE 13, de 03-03-2011.
Somente realizarão prova os candidatos devidamente inscritos no processo, que atendam aos requisitos previstos na legislação pertinente.
I - A PROVA
A Prova para Promoção será constituída de duas partes, sendo:
1. 1ª Parte Objetiva, composta por 60 questões, de múltipla escolha (5 alternativas), sobre formação específica por campo de atuação, avaliada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, e
2.ª Parte Dissertativa, composta de 1 (uma) questão, sobre formação pedagógica por campo de atuação, avaliada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.
3. As notas das duas partes da prova, objetiva e dissertativa, serão somadas, para obter-se a média aritmética que será considerada a nota do candidato.
4. Será considerado aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis) pontos.
5. A Prova por campo de atuação versará sobre:
5.1. Docentes: conteúdos curriculares das respectivas disciplinas, práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos.
a) Professor de Educação Básica I: anos iniciais do Ensino Fundamental.
b) Professor de Educação Básica II e Professor II: anos finais do Ensino Fundamental e das séries do Ensino Médio, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Inglês, Alemão, Espanhol, Francês, Italiano, Japonês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Psicologia e Educação Especial (Deficiências: Auditiva, Física, Intelectual e Visual).
5.2. Suporte Pedagógico
a) Diretor de Escola e Supervisor de Ensino: temas da moderna gestão escolar e práticas da administração e supervisão educacionais.
b) Assistente de Diretor de Escola: as práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos dos conteúdos curriculares, e os temas da moderna gestão escolar e práticas da administração.
II - DATA E HORÁRIO DA APLICAÇÃO DA PROVA
1. Para os cargos de Suporte Pedagógico e Professor de Educação Especial (DA, DF, DI e DV), a prova será realizada no dia 25-07-2012 (quarta-feira) nos municípios-sede das 91 (noventa e uma) Diretorias de Ensino da Secretaria da Educação, conforme segue:
Período de Aplicação: TARDE
Horário de apresentação: 12h
Horário de Fechamento dos Portões: 13h
Duração total da Prova: 04 (quatro) horas.
2. Para os cargos de Professor de Educação Básica I e Professor de Educação Básica II - Educação, a prova será realizada no dia 26-07-2012 (quinta-feira) nos municípios-sede das 91 (noventa e uma) Diretorias de Ensino da Secretaria da Educação, conforme segue:
Período de Aplicação: TARDE
Horário de apresentação: 12h
Horário de Fechamento dos Portões: 13h
Duração total da Prova: 04 (quatro) horas.
3. Para os cargos de Professor de Educação Básica II e Professor II (Língua Portuguesa, Inglês, Alemão, Espanhol, Francês, Italiano, Japonês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia e Psicologia, a prova será realizada no dia 27-07-2012 (sexta-feira) nos municípios-sede das 91 (noventa e uma) Diretorias de Ensino da Secretaria da Educação, conforme segue:
Período de Aplicação: TARDE
Horário de apresentação: 12h
Horário de Fechamento dos Portões: 13h
Duração total da Prova: 04 (quatro) horas.
III - LOCAIS DE PROVAS 1. A confirmação da data, turma e as informações sobre horários e locais de Provas serão divulgadas no site da Fundação VUNESP: www.vunesp.com.br, sendo de inteira responsabilidade do candidato seu acompanhamento, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.
1.1. Nos 5 (cinco) dias que antecederem a data prevista para as provas, o candidato poderá consultar
1.1.1. o endereço eletrônico da VUNESP;
1.1.2. o Disque VUNESP, em dias úteis, das 8 às 20 horas.
1.2. Eventualmente se, por qualquer motivo, o nome do candidato não constar da Convocação, esse deverá entrar em contato com a Fundação VUNESP, por meio do Disque VUNESP: fone (11) 3874-6300 - dias úteis - das 8 às 20 horas, para verificar o ocorrido ou dirigir-se à Diretoria de Ensino de sua jurisdição, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h.
2. Ao candidato só será permitido a realização da prova no respectivo local, data e horário constante na consulta disponível no site www.vunesp.com.br da Fundação VUNESP.
2.1. O horário de início da prova será definido em cada sala de aplicação, após os devidos esclarecimentos.
2.2. Em hipótese nenhuma será realizada prova fora da data, local e horários determinados.
3. No dia da realização da prova, na hipótese de o nome do candidato não constar das listagens oficiais, a Fundação VUNESP procederá à inclusão, com o preenchimento de formulário específico, somente mediante LIMINAR expedida pela Justiça.
3.1. a inclusão será realizada de forma condicional.
3.2. Constatada a ilegalidade, a improcedência ou mesmo a inexistência da inscrição do candidato, a inclusão será automaticamente cancelada, sem direito à contestação, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos os atos dela decorrentes, inclusive a prova que o candidato tenha realizado.
4. O candidato não poderá alegar desconhecimentos acerca da data, local e horários de realização da prova como justificativa de sua ausência.
4.1. O não comparecimento à prova, independentemente do motivo alegado, caracterizará desistência do candidato.
5. O candidato deverá comparecer ao local de prova com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos, munido de documento de identificação e de caneta esferográfica de corpo transparente e de tinta azul ou preta, lápis 2 e borracha.
6. O candidato somente poderá retirar-se da sala de aplicação da prova depois de transcorrido o tempo mínimo de 75% da duração da respectiva prova, levando consigo somente o material fornecido para conferência da prova realizada.
IV – IDENTIFICAÇÃO
1. Somente será admitido na sala de prova o candidato que estiver portando original de um dos seguintes documentos de identificação: Carteiras e/ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança Públicas, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe que, por força de Lei Federal valem como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRM, CRC, etc.; Certificado Militar ou Reservista; Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como Carteira Nacional de habilitação (com fotografia, na forma da Lei 9.503/97).
1.1. O documento a ser apresentado pelo candidato deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, sua identificação.
2. O candidato que não apresentar o documento conforme item 1 não fará a prova, sendo considerado ausente e eliminado.
3. Não serão aceitos protocolo, cópia de documentos citados no item 1, ainda que autenticada, ou quaisquer outros documentos não constantes deste Edital, inclusive carteira funcional de ordem pública ou privada.
V – REALIZAÇÃO DA PROVA
1. No ato da realização da prova, o candidato receberá a Folha de Respostas, o Caderno da Prova Dissertativa e o Caderno de Questões.
1.2. O candidato deverá conferir os seus dados pessoais impressos na Folha de Respostas, no Caderno de Prova Dissertativa e no Caderno de Questões, em especial seu nome, número de inscrição e número do documento de identidade.
1.3. O candidato deverá observar atentamente os termos das instruções contidas na capa dos cadernos de prova.
1.4. Em hipótese alguma, haverá substituição da Folha de Respostas ou do Caderno da Prova Dissertativa por erro do candidato.
2. A Folha de Respostas, cujo preenchimento é de responsabilidade do candidato, é o único documento válido para a correção eletrônica e deverá ser entregue, no final da prova, ao fiscal de sala, juntamente com o Caderno de Questões.
2.1. O candidato deverá transcrever as respostas para a Folha de Respostas, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, bem como assinar no campo apropriado.
2.2. O candidato que tenha solicitado à Fundação VUNESP fiscal transcritor deverá indicar os alvéolos a serem preenchidos pelo fiscal designado para tal finalidade.
2.3. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente na Folha de Respostas serão de inteira responsabilidade do candidato.
2.4. Não serão computadas questões não assinaladas na Folha de Respostas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível, mesmo que uma delas esteja correta.
2.5. Não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou à assinatura, sob pena de acarretar prejuízo ao desempenho do candidato.
3. A folha de texto definitivo será o único documento válido para a avaliação da Prova Dissertativa. A folha para rascunho será de preenchimento facultativo e não será considerada para a avaliação.
3.1. O texto da Prova Dissertativa deverá ser manuscrito, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta, a fim de que, eventualmente o candidato não seja prejudicado na avaliação por parte da Banca Examinadora.
3.2. O Caderno da Prova Dissertativa, cuja produção do texto é de responsabilidade do candidato, deverá ser entregue integralmente ao final da prova, ao fiscal da sala.
3.3. Não será permitida a interferência e/ou participação de outras pessoas, salvo em caso de Candidato com Deficiência, com impossibilidade de confecção do texto. Nesse caso, o candidato será acompanhado por fiscal da Fundação VUNESP, devidamente treinado, para o qual deve ditar o texto, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação.
3.4. Nenhuma folha de rascunho e/ou texto definitivo da prova dissertativa poderão ser assinadas, rubricadas ou conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra e/ou marca que identifiquem o candidato, sob pena de anulação da prova.
4. Após o término do prazo previsto para a duração da prova, não será concedido tempo adicional para o candidato continuar respondendo questão ou procedendo à transcrição para a Folha de Respostas ou Caderno de Prova Dissertativa.
5. O gabarito das questões da prova objetiva será publicado no Diário Oficial do Estado no dia 31-07-2012, podendo, também, ser consultado no site www.vunesp.com.br.
5.1. O Caderno de Questões e o Caderno da Prova Dissertativa serão disponibilizados, no endereço eletrônico da Fundação VUNESP, em 30-07-2012.
VI - OUTRAS DISPOSIÇÕES
1. Não será admitido na sala ou no local de provas o candidato que se apresentar após o horário estabelecido para o seu início.
2. Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato, nem aplicação das provas fora do local, sala, turma, data e horário preestabelecidos.
3. A candidata lactante deverá levar um acompanhante, que ficará em local reservado para tal finalidade e será responsável pela guarda da criança.
3.1. No momento da amamentação, a candidata deverá ser acompanhada por uma fiscal.
3.2. Não haverá compensação do tempo de amamentação à duração das provas da candidata.
4. Excetuada a situação prevista no item 3 deste Capítulo, não será permitida a permanência de qualquer acompanhante nas dependências do local de realização das provas, podendo ocasionar inclusive a não participação do(a) candidato(a) no Concurso.
5. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplica-ção das provas em virtude de afastamento, por qualquer motivo, de candidato da sala ou local de provas.
6. São de responsabilidade do candidato, inclusive no que diz respeito aos seus dados pessoais, a verificação e a conferência do material entregue pela Fundação VUNESP, para a realização das provas.
7. Durante as provas, não serão permitidas qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utiliza-ção de livros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações, utilização de outro material não fornecido pela Fundação VUNESP. O uso de telefone celular, aparelhos sonoros ou outro tipo se aparelho eletrônico, assim como protetor auricular, boné, gorro, chapéu e óculos de sol não serão permitidos.
8. O telefone celular e outros equipamentos eletrônicos em posse do candidato deverão ser lacrados antes do início da prova, utilizando saco plástico fornecido pela VUNESP, exclusivamente para tal fim.
8.1. No caso do aparelho celular tocar e não estivar dentro do saco lacrado, o candidato será eliminado da avaliação sem direito a reclamação, por qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos praticados.
8.2. Os aparelhos eletrônicos deverão permanecer desligados até a saída do candidato do local de realização das Provas.
8.3. A VUNESP e a Secretaria de Estado da Educação não se responsabilizarão por perda de documentos, objetos ou equipamentos eletrônicos no local de realização das provas, nem por danos neles causados.
9. Será eliminado da Avaliação o candidato que:
a) não comparecer à prova, conforme convocação oficial, publicada no D.O, seja qual for o motivo alegado;
b) apresentar-se fora de local, sala, turma, data e/ou do horário estabelecidos no Edital de Convocação;
c) não apresentar o documento de identificação conforme o previsto;
d) ausentar-se, durante o processo, da sala ou do local de provas sem o acompanhamento de um fiscal;
e) estiver durante a aplicação das provas, fazendo uso de calculadora e relógio com calculadora, agenda eletrônica ou similar, aparelhos sonoros, BIP, pager, walkman, gravador e/ou qualquer outro tipo de receptor e emissor de mensagens, bem como fazendo uso ou com o celular ligado;
f) for surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros, verbalmente ou por escrito, bem como fazendo uso de material não permitido para a realização das provas;
g) utilizar meios ilícitos para a realização das provas;
h) não devolver ao fiscal qualquer material de aplicação das provas, fornecido pela Fundação VUNESP;
i) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
j) agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicação das provas.
10. Em hipótese alguma haverá vista de prova, seja qual for o motivo alegado.
11. Após a realização da prova, se for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será automaticamente eliminado do Processo.
12. Os recursos referentes à parte objetiva da Prova, para todos os campos de atuação (Suporte Pedagógico – Supervisor de Ensino, Diretor de Escola, Assistente Diretor de Escola, Professor Educação Básica I, Professor Educação Básica II e Professor II) serão recebidos nos dias 01 e 02-08-2012, somente no site da VUNESP (www.vunesp.com.br ).

sexta-feira, 13 de julho de 2012

SP diz não saber quando entrega notebooks a melhores do Saresp; resultado saiu há 4 meses

Eles já se formaram mesmo e já sairam da rede... para que a pressa...
Governo para aumentar a participação distribui notebooks, para os professores vende rsrsrsrs
Assim teremos mesmo qualidade na escola pública paulista.
Fonte: 13/07/2012 06h00 Rafael Targino Do UOL, em São Paulo
Passados quatro meses da apresentação dos resultados do último Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), o governo de São Paulo ainda não entregou os notebooks prometidos aos melhores classificados no exame do ano passado e diz não ter data para tal -só afirma que a premiação será "em breve".
Os equipamentos serão distribuídos aos melhores alunos do 3º ano do ensino médio de escolas estaduais. O governo diz que já concluiu a licitação dos notebooks e que planeja comprar até 12 mil computadores, mas o número de alunos que receberão as máquinas só será conhecido na hora da entrega.
Em março, mês da divulgação dos resultados, o secretário-adjunto João Cardoso Palma Filho afirmou que os notebooks seriam entregues “ao longo de 2012”. As provas aconteceram em novembro de 2011, mesma época em que a premiação foi regulamentada no Diário Oficial do Estado.
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) usou a distribuição dos equipamentos para tentar aumentar a participação no Saresp, especialmente dos alunos do final do ensino médio. Porém, a novidade não surtiu efeitos.
Em 2010, segundo dados disponíveis na página da secretaria na internet, 325.972 estudantes do ensino médio fizeram a prova. No ano passado, o número caiu para 322.078. A secretaria afirma que o “objetivo primordial” do Saresp é a avaliação dos estudantes.
O governo diz que está ainda estudando a continuidade do prêmio na próxima edição do Saresp, que será realizada no final de novembro.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Professor pode ver hoje se fará prova que dá reajuste

Fonte: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Pré-inscritos deverão acessar o GDAE para verificar se todos os requisitos previstos foram atendidos
A partir de amanhã, 11 de julho, os candidatos do quadro de magistério inscritos no processo de promoção poderão verificar, na página do GDAE, se atendeu aos requisitos legais para continuar na ação e realizar a prova.
O acesso, segundo informações no protocolo emitido na pré-inscrição, seria hoje (10), mas por motivos técnicos, a liberação da consulta acontecerá nesta quarta-feira (11).
A prova do processo de remoção está prevista para acontecer ainda neste mês de julho. Todas as informações serão publicadas aqui no Portal da Educação.
PARA ACESSAR O SITE DO GDAE, CLIQUE NO TÍTULO.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Convocação Diretor de Escola - SME SP

Convocação nº 21 (DOC de 05/07/2012, página 51)
DE 04 DE JULHO DE 2012
ASSUNTO: CONCURSO DE ACESSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS VAGOS DA CLASSE DOS GESTORES EDUCACIONAIS – DIRETOR DE ESCOLA
Escolha de vagas e retirada de guia médica para exames médicos pré-admissionais.
A secretária municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais e considerando:
- a classificação definitiva dos candidatos aprovados no referido concurso, conforme publicação no DOC de 22/01/2010;
- o disposto no § 1º do artigo 123 da Lei nº 14.660/2007, CONVOCA os candidatos aprovados no concurso para provimento de cargos vagos de Diretor de Escola, para escolha de vaga e retirada de guia médica para exames médicos pré-admissionais, conforme diretrizes fixadas.
RELAÇÃO DOS CANDIDATOS CONVOCADOS PARA ESCOLHA DE VAGAS
Os candidatos convocados deverão comparecer no auditório da CONAE 2, na Av. Angélica, nº 2606 – CONSOLAÇÃO de acordo com o cronograma:
DIRETOR DE ESCOLA
DIA 20/07/2012
9h 351 a 371
9h30 retardatários da escolha até 10h
Nos termos do que dispõe o § 4º, do artigo 123, da Lei nº 14.660, de 26/12/2007, o candidato ora convocado que não comparecer para a escolha de vaga, não será nomeado.
OBSERVAÇÕES:
1 - Os interessados ou seus procuradores habilitados para tal deverão comparecer no local e horário acima indicados, munidos dos seguintes documentos:
- cédula de identidade;
- demonstrativo de pagamento (se for servidor municipal).
1.1 - Os procuradores deverão estar munidos de cópia dos documentos de seus representantes e dos respectivos documentos de procuração.
2 - No final do processo de escolha serão chamados os retardatários, obedecendo à ordem de classificação nos moldes do cronograma supra.
3 - O não comparecimento dos candidatos convocados às sessões de escolha, acarretará a imediata disponibilização das vagas para chamadas subsequentes de outros candidatos aprovados.

Secretaria da Educação de SP abre inscrições para escolas que quiserem participar do Saresp

As escolas particulares do Estado de São Paulo e as redes municipais podem se inscrever até o dia 22 de julho no Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), caso queiram que seus alunos prestem o exame. O governo do Estado arca com o custo de aplicação para as escolas municipais. As provas acontecem nos dias 27 e 28 de novembro.
Fazem a prova estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do ensino fundamental, além da 3ª série do ensino médio. Todos respondem a questões de português e matemática e os do final do fundamental e os do ensino médio a perguntas sobre ciências.
Os resultados do exame são utilizados como indicadores de desempenho utilizados para cálculo do Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo). A partir do índice são calculadas metas para os próximos anos no ensino. O Idesp também é usado para calcular bônus por resultados para os trabalhadores da Educação.
As inscrições são feitas pelo site www.educacao.sp.gov.br .
PARA LER A RESOLUÇÃO NA ÍNTEGRA, CLIQUE NO TÍTULO.

MEC cria programa de alfabetização de crianças com até oito anos de idade

O MEC (Ministério da Educação) publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (5) a portaria que institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O objetivo do programa é garantir que todos os estudantes dos sistemas públicos de ensino estejam alfabetizados até o final do 3º ano do ensino fundamental, com a idade máxima de oito anos. O foco será língua portuguesa e matemática.
Segundo a portaria, o MEC, em parceria com instituições de ensino superior, apoiará os sistemas públicos de ensino dos Estados, Distrito Federal e municípios que aderirem ao pacto.
O programa prevê avaliações anuais, realizadas pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), dos alunos concluintes do 3º ano do ensino fundamental. Atualmente, os alunos do ensino fundamental já são avaliados pela provinha Brasil no início e no término do 2º ano e pelo Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e a Prova Brasil nos 5º e 9º anos.
Um dos eixos do pacto é a formação continuada de professores alfabetizadores, que visa formar uma rede de professores orientadores de estudo. Os outros eixos do programa são: materiais didáticos, literatura e tecnologias educacionais; gestão, controle e mobilização social, além de avaliações.
PARA TER ACESSO A ÍNTEGRA DA PUBLICAÇÃO, CLIQUE NO TÍTULO.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Convocados 401 professores de educação infantil e ensino fundamental I e 150 professores de ensino fundamental II e médio.

04/07/2012 - A Secretaria Municipal de Educação publicou no DOC desta quarta-feira (04/07) convocações de 401 professores de educação infantil e ensino fundamental I e 150 professores de ensino fundamental II e médio, para a disciplina de Português.
A escolha de vagas para o provimento dos cargos de professor de educação infantil e ensino fundamental I será efetuada nos dias 23 e 24 de julho; para os professores de ensino fundamental II e médio – Português, a escolha será no dia 24. Os convocados deverão comparecer no auditório da Conae 2, na avenida Angélica, 2.606 - Consolação, de acordo com o seguinte cronograma:
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL I
DIA 23/07/2012
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
8h 5410 a 5450
9h 5451 a 5490
10h 5491 a 5530
11h 5531 a 5570
13h 5571 a 5610
14h 5611 a 5650
15h 5651 a 5690
16h 5691 a 5730
17h retardatários da escolha do dia até 17h30
DIA 24/07/2012
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
8h 5731 a 5770
9h 5771 a 5810
10h retardatários da escolha até 10h30
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – PORTUGUÊS
DIA 24/07/2012
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
11h 419 a 460
13h 461 a 500
14h 501 a 540
15h 541 a 568
16h retardatários da escolha até 16h30
Vale lembrar que os candidatos que não comparecerem para a escolha de vagas não serão nomeados.
As relações dos candidatos podem ser consultadas nas páginas 63 e 64 do DOC de 04 de julho (www.imprensaoficial.com.br ).

terça-feira, 3 de julho de 2012

SENADORES APROVAM ABERTURA DE CRECHES E PRÉ-ESCOLAS DURANTE FÉRIAS

A escola volta a ser depósito de crianças. Mais uma vez o governo isenta a família de qualquer responsabilidade na criação de seus próprios filhos. Se hoje a sociedade é ruím, no futuro será ainda píor.
Fonte: Agência Brasil - 03/07/2012
O Senado deu andamento hoje (3) a possibilidade de pais e mães que têm filhos com idade de até 5 anos manterem as crianças em creches e estabelecimentos de educação infantil, públicos ou privados, nos períodos de férias escolares. O projeto de lei que prevê a abertura desses estabelecimentos durante o recesso escolar foi aprovado, em caráter terminativo, pela Comissão de Educação e agora segue para a análise da Câmara dos Deputados.
O principal argumento colocado pela autora do projeto, senadora Angela Portela (PT-RR), é o fato de nem sempre os pais terem condições de tirar férias no mesmo período previsto no calendário do ano letivo dos filhos. Nas férias, de acordo com a proposta, as crianças frequentarão as creches ou escolas no mesmo horário a que estão habituados.
O projeto de lei estabelece que a medida não poderá implicar em nenhum prejuízo aos direitos trabalhistas dos profissionais de educação. Também prevê “os devidos acréscimos em suas remunerações pela carga adicional de trabalho”, destaca a senadora.
Se o projeto for aprovado pela Câmara, sem alterações, e sancionado pelo Presidente da República, a nova lei entra em vigor 90 dias após a publicação no Diário Oficial da União.

CONCURSO PÚBLICO PEB II/2010 - ESCLARECIMENTO AOS CANDIDATOS DA SEGUNDA REGIÃO PARA A SESSÃO DE ESCOLHA 2012 - LÍNGUA PORTUGUESA

D.O.E. 03/07/2012 – Página 159
EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II
- O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, no intuito de que os candidatos remanescentes/aprovados no concurso público de Professor Educação Básica II e classificados na 2ª região (Interior), convocados para sessão de escolha de vaga, cujo edital foi publicado no DOE de 19/06/2012, disciplina: Língua Portuguesa, tenham oportunidade de escolha de vaga, tendo em vista o que dispõe o item 17 do capítulo XIII das Instruções Especiais SE 1/2009, disciplinadoras do supracitado Concurso, COMUNICA:
a) esgotadas as aulas remanescentes a serem atribuídas na região de origem de classificação, o candidato poderá proceder à escolha de aulas disponíveis na região diversa, no caso, 1ª Região (Capital e Grande São Paulo), após atendimento ao último candidato classificado na região;
b) nessa situação, tratando-se de aulas em outra região, o candidato fica desobrigado de atender à convocação.