sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Edital de abertura inscrição remoção - SME SP

31/08/2012 - Atendendo à reivindicação do SINPEEM, a Secretaria Municipal de Educação publicou, nesta sexcta-feira (31/08), o edital de abertura de inscrições e procedimentos dos Concursos de Remoção de 2012 para todos os profissionais de educação.
PARA LER NA ÍNTEGRA O EDITAL, CLIQUE NO TÍTULO.

Convocação SME SP - Professor Educação Infantil

Fonte: 31/08/2012 - SINPEEM
A Secretaria Municipal de Educação publicou na página 55 do Diário Oficial da Cidade de 31/08 a convocação de 85 professores de educação infantil para a escolha de vagas e provimento dos cargos.
No dia 17 de setembro os candidatos deverão comparecer ao auditório da Conae 2, localizado na avenida Angélica, 2.606 – Consolação, de acordo com o seguinte cronograma:
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL
DIA 17/09/2012
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
9h 2611 a 2650
10h 2651 a 2695
11h retardatários da escolha até 11h30
Os candidatos convocados que não comparecerem para a escolha de vaga não serão nomeados.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

SME convoca docentes e gestores para a escolha de vagas

24/08/2012 – A Secretaria Municipal de Educação publicou no diário Oficial de 23 de agosto convocações para a escolha de vagas e provimento dos cargos de 63 professores de ensino fundamental II e médio (60 de Português e três de Espanhol). Também foram convocados 41 coordenadores pedagógicos.
Os convocados deverão comparecer ao auditório da Conae 2 (Av. Angélica, nº 2.606 – Consolação) no dia 12 de setembro, para a escolha de vagas, conforme o seguinte cronograma:
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – PORTUGUÊS
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
8h 600 a 640
9h 641 a 659
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – ESPANHOL
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
9h30 19 a 21
Retardatários da escolha, das 10h às 10h30
COORDENADOR PEDAGÓGICO
HORÁRIO CLASSIFICAÇÃO
10h30 319 a 359
11h30 retardatários da escolha até às 12h
Observação: os candidatos que não comparecerem para a escolha de vaga não serão nomeados.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Concurso Remoção Suporte Pedagógico SEE SP - Diretor e Supervisor

D. O. E. de 24/ 8/ 2012 - Seção I - Pág. 40
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Comunicado CGRH nº 5, DE 23-8-2012
O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos comunica a previsão de realização de Concurso de Remoção para a classe de Diretor de Escola.
O período de inscrições para o concurso está previsto de 08 a 15/10/2012, considerando a data base de 09/09/2012 para a coleta de vagas iniciais.
As publicações, assim como, demais etapas do concurso ficarão disponíveis para consulta dos candidatos inscritos nos sites: www.imprensaoficial.com.br, e www.educacao.sp.gov.br, sendo que as inscrições serão realizadas via web, no site www.gdae.sp.gov.br
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Comunicado CGRH n.º 6, de 23/08/2012
CONCURSO DE REMOÇÃO CLASSE DE SUPORTE PEDAGÓGICO/2012
SUPERVISOR DE ENSINO
PROCEDIMENTOS DE INSCRIÇÃO
O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos com fundamento no Decreto nº 55.143, publicado no DOE de 11 de dezembro de 2009 e na Resolução SE nº 95, publicada no DOE de 12 de dezembro de 2009, torna pública a abertura de inscrições, a relação de vagas e as orientações quanto aos procedimentos de inscrições e indicações do Concurso de Remoção da Classe de Suporte Pedagógico/2012 – Supervisor de Ensino.
Fica vedada a inscrição para o concurso em questão, de integrante da classe que se encontre na condição de readaptado ou, por união de cônjuges, de candidato que tenha se removido nesta modalidade, antes de transcorridos 5 (cinco) anos, salvo se o cônjuge for removido ex officio, ou tiver provido novo cargo em outro município.
O candidato deverá fazer todas as indicações pretendidas no momento da inscrição.
Efetivada a inscrição, com as devidas indicações, o candidato não mais poderá desistir de sua participação no concurso, a qualquer título.
I - Das Inscrições
1. A inscrição será recebida, somente via Internet, no sistema GDAE, no período 24/08 a 30/08/2012, iniciando-se às 9h do dia 24 de agosto de 2012 e encerrando-se às 23h59 do dia 30 de agosto 2012, horário de Brasília.
1.1 Serão utilizados para inscrição os dados constantes no Cadastro Funcional da Secretaria da Educação;
1.2 O tempo de efetivo exercício no cargo / função, prestado até 30/06 /2011 será obtido junto ao cadastro funcional e de freqüência, estando o candidato isento da apresentação de qualquer documento.
1.3 para realizar a inscrição, o candidato deverá acessar o GDAE, endereço: http:/drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet/, no link pertinente ao evento e seguir as instruções ali contidas.
2. O candidato que ainda não tenha ou tenha esquecido o login e a senha do sistema GDAE, deverá clicar em “Manual Para Acesso ao Sistema”, e seguir as orientações ali contidas.
2. No período acima determinado, o candidato que se inscrever por União de Cônjuge e/ou possuir Títulos, deverá entregar ao superior imediato os documentos de UC (Atestado original e xerocópia da Certidão de Casamento / Escritura Pública de convivência marital), bem como cópias reprográficas de títulos (Diploma Doutorado / Mestrado, Certificado Especialização / Aperfeiçoamento), para fins de classificação – artigo 5º do Decreto 55.143/09.
3. O candidato deverá indicar:
3.1 Modalidade da inscrição: Remoção ou Remoção/Reserva (exclusivamente adido)
3.2 Tipo de inscrição: Títulos ou União de Cônjuges;
3.2.1 O candidato inscrito por União de Cônjuges concorrerá também por Títulos.
4. Os dados pessoais, funcionais do candidato, contidos no “Requerimento de Inscrição”, permanecerão inalterados.
4.1 caso seja detectada inconsistência de informações, os campos pré-preenchidos somente poderão ser alterados pela respectiva Diretoria de Ensino, devendo o candidato efetivar sua inscrição e comunicar o superior imediato.
4.2 se a inconsistência de informações permanecer, o candidato poderá solicitar correção e encaminhar, somente via Internet, no período determinado para RECONSIDERAÇÃO, apresentando ao superior imediato documentos comprobatórios, se for o caso, que justifiquem quaisquer alterações.
II - Das Vagas
As Vagas Iniciais retratam a situação existente na Diretoria de Ensino – data base 16/08/2012 – inciso VI deste Comunicado, também disponíveis para consulta no site da Imprensa Oficial: www.imprensaoficial.com.br, e da Educação: www.educacao.sp.gov.br, na seguinte ordem:
1. Código/ Nome da Diretoria de Ensino / n.º vagas
III – Das Indicações
1. O candidato poderá indicar todas as unidades que sejam de seu interesse, mesmo que não apresentem vagas iniciais, considerando vagas potenciais que poderão surgir no decorrer do evento.
2. Na página de “Indicações”, o candidato selecionará as unidades, para onde pretende remover-se, em ordem rigorosamente preferencial e seqüencial, fazendo constar:
2.1 ordem geral de preferência;
2.2 nome da Diretoria de Ensino
3. Quando inscrito por UC para o município de São Paulo, o candidato deverá registrar, obrigatoriamente, nas quadrículas correspondentes, todas as Diretorias de Ensino em ordem de preferência, utilizando os códigos a seguir: 01-Norte 1 / 02-Centro / 04-Norte 2 / 05-Leste 5 / 07- Leste 1 / 08-Leste 4 / 10-Leste 2 / 11-Leste 3 / 12-Centro Oeste / 14-Sul 2 / 16-Centro Sul / 17-Sul 1 / 18-Sul 3.
4. A CONFIRMAÇÃO da inscrição (requerimento e indicações) deverá ser efetuada somente na certeza de que todos os dados informados estão corretos.
5. Ao “CONFIRMAR” e ENCAMINHAR a indicação de Diretorias, não mais será permitido ao candidato a alteração de quaisquer dados.
6. Não haverá recurso para a retificação de cadastramento de indicações.
IV – Dos Títulos
1. O campo pertinente à Avaliação estará inabilitado para o candidato.
2. Serão utilizados dados constantes no Sistema de Cadastro Funcional e de Freqüência da Secretaria da Educação:
2.1 para pontuação dos títulos, Tempo de Serviço – data base 30 /06/2011
2.1.1 como titular de Cargo, objeto de inscrição;
2.1.2 como titular de Cargo, na atual unidade de classificação;
2.1.3 como designado em cargo objeto de inscrição, anteriormente ao ingresso
2.2 para fins de Desempate:
2.2.1 tempo de serviço no Magistério Oficial da SE – Database 30/06/2011
2.2.3 número de filhos
2.2.4 maior idade
3. Durante o período de inscrição, o candidato deverá apresentar ao superior imediato, para comprovação, os títulos que possuir: Doutorado, Mestrado, Especialização (360h) e/ou Aperfeiçoamento (180h);
3.1 para fins de desempate, apresentar, caso não tenha sido solicitada a inclusão de dependentes no cadastro funcional: Certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos ou Dependentes para Imposto de Renda.
V - Das Disposições Finais
1. Ao transmitir o requerimento de inscrição e o documento de Indicações, poderá gerar o protocolo de inscrição, devendo o candidato, providenciar a impressão do mesmo.
2. O candidato concorre com as vagas iniciais e com as vagas potenciais, as quais surgirão em decorrência das vagas pertencentes aos candidatos inscritos na remoção, desde que atendidos.
3. Ao preencher a “PÁGINA DE INDICAÇÕES”, o candidato deverá ter o máximo de atenção no que diz respeito à localização das Diretorias indicadas, pois estão vedadas inclusões, exclusões, substituições, alterações de ordem e retificações de indicações.
4. Candidato que, no período de inscrição, compreendido entre 24/08 a 30/08/2012, não proceder à indicação de pelo menos uma Diretoria, terá automaticamente a inscrição indeferida no concurso, inclusive os inscritos por união de cônjuges.
5. A documentação a ser entregue pelo candidato ao superior imediato no período de 24/08 a 30/08/2012, deverá estar acondicionada em envelope devidamente identificado e com todos os itens relacionados de forma clara, permanecendo arquivado no Posto de Inscrição, no caso Diretoria de Ensino de classificação do candidato para análise e avaliação.
6. A Secretaria da Educação não se responsabilizará por inscrições não recebidas, em decorrência de problemas técnicos, falhas ou congestionamento de linhas de comunicação, bem como de outros fatores que inviabilizem a transferência de dados.
7. A Classificação dos inscritos será publicada no Diário Oficial do Estado, por competência do Órgão Setorial de Recursos Humanos / SE.
8. Da classificação caberá reconsideração dirigida ao Dirigente Regional de Ensino, no prazo de 3 (três) dias, contados da publicação da classificação.
9. O candidato inscrito que vier a se readaptar no decorrer do concurso terá a inscrição indeferida.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

VITÓRIA DO CPP EM MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO - Aposentadoria

Fonte: CPP
Atenção: Vitória do CPP em Mandado de Segurança Coletivo para obter a contagem dos períodos de licença para tratamento de saúde e das faltas médicas para fins de aposentadoria.
O Departamento Jurídico do Centro do Professorado Paulista (CPP) informa, que o mandado de segurança coletivo em favor de seus associados, visando considerar, na contagem de tempo para fins de aposentadoria, os períodos de licença para tratamento de saúde e faltas médicas ,obteve sentença de primeira instância favorável.
O M. M. juiz da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Dr. Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, ressaltou a redação dos dispositivos legais aplicáveis à espécie, observando que: "...se a Administração pretendesse revogar tais regras, evidentemente respeitando as situações consolidadas enquanto estas estiveram em vigor, deveria fazê-lo pela via legal, não sendo suficiente para afastar a respectiva aplicação uma interpretação do texto contrária à sua literalidade".
Assim, CONCEDEU A SEGURANÇA, nos termos do inciso I do art. 269 do C.P.C., para garantir aos representados pela impetrante o direito a terem seus afastamento nos termos previstos no art. 81, II da Lei 10. 261/68 e LC 1041/08 computados para fins de aposentadoria.
Tratando-se de mandado de segurança coletivo, esta decisão pode ser executada provisoriamente.
Entretanto, lembramos que poderá ser objeto de recurso por parte da Fazenda do Estado, até que ocorra o trânsito em julgado.
Os que se associaram ao CPP até a data de 04/05/2012 poderão ser beneficiados, bastando requerer junto aos órgãos competentes, os benefícios desta sentença.

Ações na Justiça criam fila paralela por vaga em creche

O povo tem a memória fraca mesmo. Vale lembrar que na última eleição o então candidato a reeleição dizia que iria zerar, leiam bem, zerar a fila da educação infantil. O povo acredita e passados 4 anos, mais de 170 mil, 170 mil crianças sem acesso a primeira e importante etapa da educação básica. Na eleição os candidatos estão preocupados em pensar no ensino médio, quando deveriam resolver o problema da etapa que cabe ao município. Mas como as pessoas não sabem, mais uma vez serão enganados por promessas, esmolas. Triste, e píor do que esta pode ficar sim e muito.
Fonte: 22/08/2012 Ana Flávia Oliveira do Agora
As ações na Justiça para obter vagas em creches na rede municipal de São Paulo criaram uma fila paralela à da Secretaria Municipal da Educação.
Com isso, muitas crianças perdem posições na lista oficial da prefeitura, que tem cerca de 145 mil crianças.
Não há dados sobre o número de beneficiados por decisões judiciais.
Todos os dias, cerca de 40 mães vão até o prédio da Defensoria Pública, na Liberdade (região central), à procura de uma solução para a falta de creches.
Desse total, 30 pedidos em média viram ação judicial. "A gente não pode garantir que a mãe consiga a vaga, mas ela sobe na fila.
Se estava na 20ª posição, por exemplo, a prefeitura é obrigada a colocá-la na primeira posição", afirma o defensor Luiz Rascoviski.
Segundo ele, a "segunda" fila, "é um subterfúgio da prefeitura, porque não há condição e espaços físicos para acolher essas crianças".
Resposta
Questionada sobre o caso de mães que só conseguem a vaga em creches depois de entrarem com ações na Justiça, a Secretaria Municipal da Educação não comentou.
Disse apenas que, no caso das ações judiciais, independentemente da sua posição, a criança com o mandado tem direito à vaga antes de quem está na fila há mais tempo.
Afirmou ainda que as oscilações na fila de espera ocorrem quando há ordem judicial para matrícula, transferência de cadastros de uma região para outra da cidade ou reativação de cadastros --para os casos de crianças que, por exemplo, não compareceram para efetivação.
A pasta disse que o número de matrículas nas creches municipais passou de 60 mil em 2005 para 207 mil neste ano e que "o aumento da oferta de vagas e a qualidade no serviço prestado" pressionaram a procura.

MEC QUER CONCURSO NACIONAL PARA PROFESSORES

Apenas para deixar claro, que o MEC não pode obrigar os professores a realizarem essa prova. Isso apenas acontecera com os pretendentes dos municípios que aderirem a prova.
Fonte: Folha de São Paulo
O Ministério da Educação quer começar a aplicar uma prova nacional para ingresso na carreira docente a partir de 2013. O concurso deverá focar os professores dos anos iniciais do ensino fundamental, etapa do ensino de responsabilidade dos municipios.
As prefeituras decidirão se querem aderir ao sistema unificado de seleção. O modelo vai permitir que um candidato faça a prova em uma cidade para concorrer a vagas em outros municípios.
Segundo o presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Luiz Cláudio Costa, a ideia é que a primeira prova seja em setembro de 2013. Ele disse que o modelo pode solucionar a dificuldade de cidades em preencher vagas da rede municipal.
ENSINO MÉDIO
Em coletiva de imprensa, o Ministro Aoloizio Mercadante (Educação) disse ainda que quer substituir, já no próxmo ano, a avaliação usada para calcular o Ideb (ìndice de Desenvolvmento da educação Básica) do ensino médio.
Hoje, o indicador usa dois elementos: a taxa de aprovação e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que avalia conhecimentos em português e matemática. O Ideb do ensino médio é obtido de forma amostral - na última edição, 70 mil alunos participaram da avaliação.
A intenção é que o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) substitua o Saeb, estendendo a avaliação a todos os alunos da rede pública.
O ministério negou que a troca foi motivada pelo resultado do último Ideb do ensino médio, que teve desempenho estagnado entre 2009 e 2001.
"As notas do Enem mostram uma outra tendência", reconhece Luiz Cláudio Costa. "Mas não minimizam os problemas que temos [ono ensino médio].

Após resultado ruim no Ideb, MEC quer pacto com Estados para melhoria do ensino médio

A iniciativa é bem vinda. Agora vamos esperar o resultado, esse sim dá medo.
Fonte: Agência Brasil
Após reunião com os secretários estaduais de Educação, o ministro Aloizio Mercadante anunciou que será firmado um “pacto nacional” com os governos estaduais para melhorar a qualidade do ensino médio. A iniciativa surge uma semana depois da divulgação dos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) que, no ensino médio, indicaram resultados insuficientes. O ensino médio é considerado o “gargalo” da educação básica, por registrar altos índices de abandono e reprovação, além de problemas na aprendizagem.
De acordo com Mercadante, será formado um grupo de trabalho entre os secretários de Educação e dirigentes do MEC para discutir soluções para essa etapa do ensino. Um dos focos deverá ser a reforma do currículo do ensino médio. A crítica é que hoje o conhecimento é apresentado de forma muito fragmentada aos estudantes – em média são 13 disciplinas obrigatórias. O debate não é novo. No ano passado, o CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que já indicavam uma flexibilização desse formato. De acordo com o ministro, o documento servirá de base para o novo modelo.
Mercadante ressaltou que a reforma não significa que a divisão entre as disciplinas será abolida, mas que a aprendizagem dos conteúdos será integrada em quatro grandes áreas: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. “Algumas redes de ensino já estão trabalhando por área de concentração. Isso não quer dizer menos disciplinas ou menos professores, mas que elas estão integradas em um processo de aprendizagem único”, disse.
Uma das funções do grupo de trabalho será levantar as boas experiências já desenvolvidas nos estados para que elas possam ser utilizadas por outras redes de ensino. Para a presidenta do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Nilene Badeca, é fundamental que os Estados participem desse redesenho curricular porque são eles que executam as políticas na ponta.
A ideia não é ter um modelo único. A gente vai buscar aquilo que é mais adequado para cada realidade. Nós vamos trocar experiências para ver o que é melhor para os estados. Vamos propor e ver o que podemos fazer junto com o MEC”, disse.
Além da reforma curricular, o MEC discutiu com os secretários outras ações para melhorar o ensino médio, como o aumento da jornada escolar e do número de professores com dedicação exclusiva a uma única escola. Segundo o ministro, outra ideia é criar um programa de intercâmbio entre diretores de escolas para que eles conheçam “as melhores experiências de ensino médio no Brasil a fim de trazer para sua rede”.
Também será discutida a possibilidade de ampliação do Programa Ensino Médio Inovador, que atualmente atende 2 mil escolas. Por meio dele, o MEC apoia unidades de ensino que queiram desenvolver novos formatos de organização de ensino médio, inclusive com o aumento do número de horas que o aluno passa na escola.

sábado, 18 de agosto de 2012

Professor obeso terá que fazer mais exames

Na ultima convocação não teve problema, pq a perícia foi séria, correta e justa. Se for do mesmo jeito agora não haverá problemas.
Fonte: 18/08/2012 Thâmara Kaoru e Havolene Valinhos do Agora
Os candidatos a professor de educação básica 2 (PEB 2) da rede estadual começam na segunda os procedimentos da perícia médica.
Quem está com IMC (Índice de Massa Corporal) maior do que 40 terá que fazer mais exames.
Segundo o Departamento de Perícias Médicas do Estado, esses candidatos farão exames complementares, que serão solicitados por especialistas, para classificar se o profissional está apto a dar aula.
Em fevereiro de 2011, professores obesos afirmaram que foram reprovados na perícia por causa do peso.
O departamento diz que no último ingresso, de setembro de 2011 a fevereiro de 2012, não houve "qualquer reclamação dos candidatos".

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Cotas para alunos de escolas públicas divide comunidade universitária

Eu particularmente sou contra a política de cotas para egressos da escola pública, pois ao fazer isso o governo assume sua incapacidade de melhorar a educação básica e garantir a equidade no ingresso e acesso a universidade entre alunos de escolas públicas e privadas. Sendo assim é mais fácil deixar a educação básica piorar e enganar a população com artimanhas e artíficos que mascaram tudo. Político e política é assim mesmo em nosso país, tudo mascarado.
Fonte: Mariana Santos - DW - 17/08/12
Metade das vagas nas 59 instituições federais serão destinadas para quem cursou todo o ensino médio em escola pública. Negros, pardos e indígenas também terão reserva garantida. Polêmica ainda é grande.
Todas as 59 universidades federais brasileiras terão que contar, em breve, com um sistema de cotas para ingresso dos novos estudantes. A expectativa é que a presidente Dilma Rousseff sancione, nos próximos dias, a lei que destina 50% das vagas oferecidas nestas universidades a alunos que tenham cursado o Ensino Médio integralmente em escolas públicas. Metade desta reserva beneficiará quem vem de família de baixa renda, com ganho máximo de um salário mínimo per capita.
Ainda de acordo com o texto aprovado na semana passada no Senado, as vagas deverão ser preenchidas por estudantes negros, pardos e indígenas, segundo a proporção observada pelo Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE) na região em que a universidade estiver localizada. A mesma regra também valerá para as escolas técnicas federais, que reservarão metade de suas vagas para quem cursou todo o Ensino Fundamental em escola pública.
O Ministério da Educação já divulgou que vai propor o veto do artigo que estabelece a média aritmética das notas dos alunos como critério para seleção. O ministro Aluizio Mercadante defende que, neste caso, seja usado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Polêmica das cotas
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) foi a pioneira a adotar o sistema. Quase dez anos após o início das discussões sobre cotas no ensino público superor do país, o assunto ainda é polêmico. Especialistas concordam que o governo precisam ampliar, de alguma maneira, a participação dos jovens de famílias carentes, além de negros e indígenas, no ensino superior. Mas a reserva de vagas está longe de ser uma unanimidade entre docentes, alunos e estudiosos.
"A questão é como manter a qualidade e ao mesmo tempo fazer a inclusão. Não é uma equação fácil", avalia o sociólogo Simon Schwarzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, do Rio de Janeiro.
Ele acredita que a política das cotas no Brasil pode acabar reduzindo a qualidade do ensino em instituições consideradas de excelência no país, caso as universidades não consigam se adequar para receber alunos que tiveram uma formação básica deficitária. O sociólogo propõe que sejam criados novos cursos para este público, no modelo das colleges nos Estados Unidos.
"Ou as universidades vão admitir essas pessoas hoje e daqui a um ano vão expulsá-las, por não conseguirem acompanhar os cursos, ou então vamos ter que baixar o nível para atender essas pessoas, e as mais qualificadas vão embora, procurar outras instituições", afirma Schwarzman.
Autonomia universitária
Já para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Maneschy, é possível sim colocar na mesma sala de aula alunos aprovados no vestibular convencional e estudantes admitidos por cotas, sem prejuízo ao ensino.
Ele conta que a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde é reitor, adota há cinco anos a reserva de 50% das vagas para egressos de escolas públicas. E, segundo Maneschy, levantamentos mostram que, apesar das dificuldades iniciais apresentadas pelos cotistas, os índices de desempenho e de evasão entre alunos vindos de escolas públicas e de particulares são os mesmos. A UFPA ainda reserva, desde 2010, duas vagas para indígenas por curso.
A adoção de cotas também não alterou os indicadores de qualidade na Universidade Federal da Bahia e na Uerj, segundo o Maneschy.
Para o reitor, o sistema adotado no Pará contribuiu para uma maior democratização do acesso à universidade. Atualmente, 70% dos estudantes vêm de escolas públicas. Mas nem sempre foi assim. Um estudo de 1998 revelou que no curso de medicina, por exemplo, um dos mais elitizados, menos de 4% dos aprovados no vestibular vinham de escola pública. E menos de 1% eram negros.
Se por um lado a proposta do governo é bastante semelhante à adotada na UFPA, Maneschy ressalta, porém, que o projeto deve mudar totalmente a realidade de outras instituições federais, especialmente daquelas que até hoje não adotaram a reserva de vagas. Ele acusa a nova lei de ferir a autonomia das universidades, pois cada uma deveria ter o direito de adequar as cotas às suas peculiaridades.
"Além disso, não vimos no projeto a preocupação com a garantia de financiamento à permanência desses estudantes, a fim de que possam contar com assistência moradia, alimentação, bolsa trabalho, assistência psicossocial", critica.
Segundo o presidente da Andifes, o Programa Nacional de Assistência Estudantil, que atualmente recebe 500 milhões de reais anuais, já não dá conta de todos os estudantes carentes das 59 universidades federais brasileiras.
Negros X carentes
As discussões continuam acaloradas quando se trata de cotas para população afrodescendente, também estabelecida no projeto aprovado. Contrário à medida, Simon Schwarzman diz que não há razão para "dividir a sociedade em grupos raciais estanques e categorizar a sociedade em termos de raça".
O especialista, que foi diretor para o Brasil do American Institutes for Research, considera que a situação no Brasil é muito diferente, por exemplo, da vivida nos Estados Unidos à época da instituição de cotas nas universidades, ainda na década de 1960, a fim de romper com a discriminação racial.
No entanto, para Nelson Inocêncio, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Universidade de Brasília (UnB), as cotas raciais não apenas devem existir como deveriam estar dissociadas das sociais. "A exclusão da população negra não é apenas por renda", diz.
Apesar de fazer algumas críticas ao projeto, como a introdução de "pardos" na proposta, Inocêncio acredita que a reserva de vagas nas universidade pode ajudar a reduzir as diferenças sociais e raciais no país.
"Existe um pensamento conservador muito forte nas universidades, de que essas políticas vão comprometer a qualidade do ensino. É um discurso perverso, conservador, mas que permanece nas universidades e é compartilhada por alunos e professores", afirma o professor.
Inocêncio considera que não se pode permanecer no discurso do "mérito" quando se trata de ingresso na universidade pública, pois uma parcela da população já começa com uma defasagem muito grande na oportunidade de aprendizado. Segundo ele, também cabe aos educadores continuar cobrando do governo ações para melhorar o ensino médio. "Cota é uma solução urgente, mas temporária", diz. O texto do projeto, aliás, prevê para daqui a dez anos uma revisão da lei das cotas.

Professores de São Paulo aprendem a lidar com alunos LGBT em curso a distância

Muito boa a iniciativa, pena que pouco divulgado.
Fonte: UOL Educação - 17/08/2012
A discriminação nas escolas contra alunos e docentes da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) foi um dos motivos que levaram o coordenador pedagógico, Walmir Vitoreli Fracari, 37, homossexual, a realizar o curso a distância “A Conquista da Cidadania LGBT”. Cerca de 4.000 servidores públicos do Estado de São Paulo já concluíram esta formação, e uma nova turma começa no dia 28 de agosto.
No início de 2012, quando ministrava as aulas de português em uma escola da prefeitura de Guarulhos (SP), Fracari precisou lidar com uma situação especial: um aluno que sofria preconceito da família, dos colegas e até de funcionários da instituição de ensino. “Ele era facilmente confundido com uma menina, e os pais viviam falando para ele agir como menino, reforçando a estigmatização que já ocorria”, conta. “As pessoas não conseguem entender que a identidade pessoal e intransferível é muito mais forte do que qualquer outro sentimento ou sensação. A pessoa nessa situação sofre com a angústia conflitante do eu físico e psicológico. É um caso delicado de se enfrentar.”
O curso, segundo os organizadores, pretende apresentar conceitos teóricos, legislação e políticas públicas para o público LGBT e discutir casos práticos do dia a dia dos servidores. A formação é feita a distância, em três módulos, de uma semana cada um. São eles: decifrando a diversidade sexual; direitos humanos da população LGBT; educação, cidadania e homofobia. Marcela Bauer, uma das realizadoras, explica que as atividades obedecem a um padrão: em cada parte do curso há um texto e trechos de vídeos, questionário, atividade interativa com o tutor para a discussão de situações-problema, fórum de debates e chat.
“Foi interessante perceber a mudança na fala dos colegas do primeiro para o terceiro fórum! As pessoas passaram a se policiar mais quanto à forma que escreviam e às palavras que usavam. Dá para ver que estão buscando esclarecimento sobre o que é homofobia e os direitos da comunidade LGBT,além de formas de abordar o tema em sala de aula”, afirma Fracari, que tomou contato com as aulas virtuais a partir de uma diretora que também participou do curso.
Participação
“Está havendo muita participação. Na última turma, em uma semana, 618 mensagens foram postadas no fórum. E essa é uma atividade opcional”, aponta Marcela.“Há perguntas disparadoras, provocativas, retorno, fomento de discussão – destacando a interação do aluno com os mediadores, do aluno com o ambiente e entre os alunos”, explica a coordenadora do curso pela Diretoria Técnica de Formação Profissional da Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), Berenice Kfouri. .
Como resultado das aulas, o professor Fracari formou uma comunidade no Facebook para quem está fazendo o curso e tem pesquisado mais sobre como abordar a temática na escola. “Já andei conversando e estou estudando a possibilidade de fazer um mestrado na área”, diz.
Para Berenice, os resultados são positivos: “O Estado cumpre seu dever e contribui para uma sociedade mais justa e democrática, possibilitando o desenvolvimento de uma cultura de respeito e de paz; o servidor recebe condições para aprimorar seu trabalho; e a população ganha por ser tratada como deve, com direitos assegurados independentemente de orientação sexual ou identidade de gênero”.
A iniciativa dessa formação partiu da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em parceria com a Secretaria da Gestão de São Paulo. O público-alvo é de servidores do Estado de quaisquer áreas e funcionários públicos de municípios que trabalhem com a temática da diversidade.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Piores escolas públicas sofrem com a falta de professores

Qual a novidade? até agora nenhuma. De fato existe a falta de professores e de fato a SEE continua dizendo que não tem falta de professores. Assim continuamos a fingir que ensinamos e os alunos a fingir que aprendem. Qualidade. Essa sim de fato não existe.
Fonte: 16/08/2012 Ana Flávia Oliveira e Rafael Italiani do Agora
As escolas públicas de São Paulo com pior desempenho no ensino fundamental no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em 2011 sofrem com a falta de professores, dizem pais e alunos.
O índice do MEC (Ministério da Educação) vai de 0 a 10 e leva em conta a nota na Prova Brasil e as taxas de aprovação dos alunos de colégios públicos e particulares.
O pior índice de 2011 na capital foi o da Escola Estadual Jardim Esperança, no Jardim Ângela (zona sul), que alcançou 2,1 no 9º ano do ensino fundamental.
Já a Escola Municipal Professor Mailson Delane, em Cidade Tiradentes (zona leste), obteve 3,1 na avaliação do 5º ano do fundamental.
Na escola Jardim Esperança, os pais dizem que a falta de professores já é uma rotina. "Isso atrapalha na educação. O aluno vai perdendo o interesse", afirma a dona de casa Regina Muniz, 47 anos, mãe de um aluno.
Resposta
A Secretaria Estadual da Educação, responsável pelo escola Jardim Esperança, afirma que não há falta de docentes na unidade e que o colégio dispõe ainda de professores auxiliares para dar apoio aos estudantes com defasagem de aprendizado.
Em relação à escola da Cidade Tiradentes, a Secretaria Municipal da Educação afirmou que a evasão das crianças, comum na região, compromete o desempenho escolar.
A pasta informou ainda que não há falta de professores na unidade.
Os funcionários das escolas não quiseram atender a reportagem e as diretoras das duas unidades se recusaram em comentar as notas.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ensino fundamental não tem melhora na rede estadual

Esse resultado é mascarado, haja vista que mesmo com uma nota alta (para os padrões brasileiro) não temos qualidade na prática, pois os alunos concluem o ensino médio sem as habilidades e competências mínimas necessárias e exigidas para a prática cidadã. Sem contar que no Estado e no Município de São Paulo o regime é de progressão continuada, o que faz com que a nota de fluxo escolar seja muito alta e com isso aumentando o índice destas redes. Precisamos encarar os dados com uma reflexão séria, pensando no sucesso e na melhora dos alunos e não apenas em ganhar eleição.
Fonte: 15/08/2012 Folha de S.Paulo
O ensino fundamental da rede estadual de São Paulo não apresentou melhora em 2011, segundo dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgados ontem.
O índice é considerado o termômetro da educação nacional.
A avaliação vai de 0 a 10 e leva em conta a nota dos alunos nas disciplinas de português e matemática na Prova Brasil e também as taxas de aprovação dos estudantes (quantos passaram de ano). O índice é divulgado a cada dois anos pelo MEC (Ministério da Educação).
Os dados mostram que a rede estadual de São Paulo apresentou evolução apenas no ensino médio: o Ideb subiu de 3,6 para 3,9, nota prevista para a rede em 2013. Houve melhora tanto no desempenho em português como na aprovação.
Já nos primeiros anos do fundamental, a nota foi mantida em 5,4.
A taxa de aprovação dos alunos também continuou a mesma e houve leve aumento das notas em português e matemática.
Não houve evolução dos indicadores dos anos finais do fundamental, em que o Ideb permaneceu em 4,3.
A Secretaria de Estado da Educação diz que a rede, como um todo, ultrapassou todas as metas do Ideb.
"Os dados referentes à avaliação realizada no ano passado apontam que o ensino médio atingiu o indicador projetado para ser alcançado em dois anos", afirma.
Para a pasta, os indicadores do fundamental não foram ruins.
País
No país, os alunos do ensino fundamental público chegaram, no ano passado, ao patamar que era esperado apenas para 2013.
No 5º ano do fundamental, houve melhora em português, matemática e na taxa de aprovação.
O Ideb subiu de 4,4 para 4,7. Já no 9º ano, a melhora foi mais discreta. O índice subiu de 3,7 para 3,9.
Já o índice do ensino médio público estagnou no país --a nota foi de 3,4, mesmo indicador de 2009. Em 2007, a avaliação havia revelado índice 0,2 menor.

CÂMARA APROVA EMENDA QUE GARANTE RECESSO E FÉRIAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL; PL SEGUE PARA SANÇÃO DO PREFEITO

Fonte: SINPEEM - 15/08/1976
A Câmara Municipal aprovou nesta quarta-feira (15/08), em segunda e definitiva votação, o Projeto de Lei nº 145/2012, que dispõe sobre as diretrizes para o calendário escolar da rede municipal de ensino.
O PL, de autoria do Executivo e que segue para sanção do prefeito, foi aprovado com a emenda do vereador Claudio Fonseca, reivindicada e defendida pelo SINPEEM, que garante o direito de recesso para toda a educação infantil, inclusive para os Centros de Educação Infantil (CEIs).
Com a emenda, CEIs, Emeis, Emefs, Emefms, Emebs e Ciejas ficam integrados a todos os eventos do calendário. O PL foi aprovado em primeira votação em 20 de junho.
LUTA E PRESSÃO DO SINPEEM GARANTIRAM APROVAÇÃO DO PL
Durante a campanha salarial deste ano, o debate sobre a educação infantil foi intenso e houve afirmações de que as Emeis deixariam de ter recesso já em 2012. Embora a Portaria de organização das escolas já garantisse o contrário, isso não foi suficiente para convencer alguns.
No entanto, em julho, como afirmamos, ocorreu o recesso nas Emeis. Os CEIs ficaram de fora, mas o sindicato não deixou de lutar por este direito e conseguiu a aprovação do PL nº 145, garantindo recesso e férias coletivas para os CEIs e as Emeis.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ofício ao Secretário - Diretor de Escola - PAD

Ofício ao Secretário
São Paulo, 13 de agosto de 2012
Ofício n.º 69/2012
Excelentíssimo Senhor,
Nunca se viu tanto processo administrativo, tanta punição, tanta demissão a bem do serviço público contra Diretores de Escola. Contra professor e supervisor, a Administração parece ser mais suave; contra Diretor, a mão é pesada. Parece que elegeram o Diretor de Escola a raiz de todos os males da educação. Chega-se ao absurdo de se afastar Diretor sem processo; de afastar Diretor no curso de um processo mas por motivo diferente do que o originou; de afastar Diretor com número de expediente que não existe; mantém-se Diretor afastado numa Diretoria de Ensino, mesmo quando ele já se removeu para outra escola e outra Diretoria, ou seja, quando ele não representa nenhum perigo, ameaça ou obstáculo à apuração dos fatos (que é o fundamento do afastamento). Os ofícios que a Udemo encaminha, denunciando esses fatos, nem sequer são respondidos. Todo esse quadro se agravou depois de outubro de 2009, com o famoso “Nu Pedagógico”, movimento de protesto da Udemo, do qual o então Secretário da Educação prometeu se vingar. Parece que a vingança continua, mesmo depois da morte dele.
A Udemo, no interesse de seus associados, está iniciando uma campanha contra o excesso de processos administrativos na rede. Essa campanha terá dois eixos: primeiro, a continuidade do projeto de capacitação e orientação dos Diretores, para que eles ajam de acordo com as normas legais e as orientações da entidade. Segundo, o envolvimento obrigatório dos Supervisores e Dirigentes na campanha e a sua vinculação aos procedimentos e processos administrativos. No nosso trabalho, há direitos e obrigações que vinculam pessoas e coisas. As pessoas respondem por suas obrigações, até o limite das suas responsabilidades. Porém, se uma obrigação é compartilhada, se ela vincula mais de uma pessoa, todos os envolvidos respondem pela obrigação. O antigo Secretário de Escola (atual e futuro Gerente de Organização Escolar) elaborava a folha de pagamento, que depois virou BF, e, depois, BFE. O Diretor era (e ainda é) o responsável pela exatidão dos dados lançados nessa folha. Na Diretoria de Ensino, havia um setor encarregado da sua conferência final. No caso de erro ou má-fé do Secretário, o menor culpado da inconsistência na folha era exatamente o Secretário. Porque, acima dele, duas outras pessoas eram obrigadas a conferir esse documento. Lembramos esse passado para chegarmos ao presente em que, conforme já afirmamos, os Diretores de Escola foram eleitos a bola da vez, o bode expiatório, o exemplo da “mão pesada e justa (sic) da administração pública”. Nunca se viu tanto processo administrativo disciplinar contra diretor de escola. Por tabela, nunca se viu tanto processo por picuinhas que, antes, eram resolvidas na própria escola ou na Diretoria de Ensino. Em muitos casos, o Diretor é declarado culpado, até que consiga provar a sua inocência, no melhor estilo da Santa Inquisição. Mais curioso, ainda, é o fato de que, em muitos desses casos, a Supervisão sabia o que estava acontecendo na escola. Ela e o Dirigente Regional. Em outros casos, se não sabiam, ambos tinham a obrigação de saber, pelos cargos que ocupam e as funções que exercem. E aí vêm a sindicância, a apuração preliminar e o processo administrativo contra o diretor, apenas, excluindo de toda e qualquer responsabilidade a Supervisão e o Dirigente. Há casos em que um procedimento, que era comum e regular na escola, conhecido pela supervisão, relatado ou omitido no Termo de Visita, é alardeado como irregular ou ilegal, pela imprensa. O passo seguinte, após a “denúncia” da imprensa, é o processo administrativo contra a direção. E só a direção! Há exemplos de “surrealismo explícito”: em alguns casos, o Supervisor da escola torna-se o Presidente da Comissão de Apuração contra o Diretor daquela escola; em outros, o Supervisor torna-se a principal testemunha de acusação contra o Diretor. Ora, se o Supervisor sabia, o Dirigente também sabia, ou era obrigado a saber, pois é o Supervisor que faz essa ponte entre a escola e a Diretoria de Ensino. E se ambos sabiam, ou eram obrigados a saber, por que apenas o diretor é indiciado? A partir de agora, a Udemo vai requerer, em todo processo administrativo contra Diretor de Escola, que sejam chamados ao processo a Supervisão e o Dirigente, como coautores ou corresponsáveis. O Diretor tem de administrar a sua unidade escolar. Ao supervisor cabe a supervisão e a fiscalização das unidades escolares, prestando a necessária orientação técnica e providenciando a correção de eventuais falhas administrativas e pedagógicas. Ao Dirigente cabe avaliar o desempenho das unidades subordinadas e responder pelos resultados alcançados. Cabe - lhe, ainda, avocar as atribuições de qualquer servidor, unidade ou autoridade subordinados. Se o Diretor falhou; se o Supervisor não supervisionou e não corrigiu a falha; se o Dirigente não avaliou nem avocou, todos eles têm de responder, solidariamente, pela falha. Nesse grupo, ninguém pode se colocar ao largo do processo, na cômoda posição de mero expectador, inquisidor ou acusador. São todos responsáveis !
Sendo só, para o momento, aproveitamos o ensejo para renovar os nossos votos de elevada estima e distinta consideração.
Respeitosamente,
Chico Poli
Presidente
Exmo. Sr.
Dr. Herman J.C. Voorwald
DD Secretário de Estado da Educação
São Paulo - SP

sábado, 11 de agosto de 2012

Campanha Partidária

Palhaçada. Essa é nossa realidade. A síndrome do pequeno poder toma conta da coisa pública, ou da coisa de ninguém mesmo.
Fonte: Folha de São Paulo, 11 de agosto de 2012 - Daniela Lima
Uma diretoria da Secretaria Estadual de Educação usou uma circular oficial e a página da instituição na internet para convocar dirigentes de escolas públicas da capital paulista a participar de reunião de apoio à campanha de José Serra (PSDB).
O chamado à reunião foi publicado em um comunicado oficial da Diretoria Regional de Ensino Norte-1, que comanda as escolas estaduais de nove bairros da zona norte. Quem assina a circular e o convite é Lúcia Regina Mendes Espagolla, que comanda a diretoria.
A Secretaria de Educação faz parte da administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB), aliado e cabo eleitoral de Serra.
No documento, editado pela diretoria semanalmente, o convite à reunião de campanha está entre avisos para comparecimento a cursos de qualificação profissional e requisição de merenda.
"A Dirigente Regional de Ensino convida os diretores e vice-diretores para evento com a presença do prof. Alexandre Schneider na Casa Ilha da Madeira, Rua Casa Ilha da Madeira, nº 214, 11/08/2012 às 10h", diz o texto. Schneider é o vice da chapa de Serra e ex-secretário municipal de Educação.
Segundo diretores e vice-diretores ouvidos pela reportagem, depois de disparar a circular, Espagolla telefonou para os subordinados ameaçando os que não comparecessem à reunião da campanha com a perda do cargo.
Pelo telefone, a dirigente teria dito que haveria uma lista de presença a ser assinada no local do encontro -um centro cultural na zona norte. Segundo eles, o aviso teria sido direcionados a professores que ocupam interinamente a direção nas escolas e, portanto, não têm estabilidade no cargo.
A reunião citada no comunicado foi organizada para ser a primeira de uma série de atos temáticos com foco na educação. Eles serão conduzidos por Schneider.
Na programação da campanha, em setembro, as propostas dos participantes serão apresentadas em um ato maior, com a presença de José Serra.
A ideia dos tucanos é, antes, colher sugestões em todas as regiões da capital.
Comentário da UDEMO:
Nenhum professor ou especialista deve atender esse tipo de “convite”, qualquer que seja o candidato, qualquer que seja o partido.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Senado aprova projeto que reserva 50% das vagas em federais para cotas

Vergonha, assim resolvemos o problema da educação. Cretinice pura. Devíamos melhorar a qualidade da educação básica em nosso país, como os governantes não levam isso a sério, e deixam em segundo plano desviando o din din, é muito mais fácil deixar a educação básica ainda píor, pois no final do curso eles terão direito a 50% das vagas nas universidades. Então teremos a turma A da escola pública, um curso mais fraco e fácil, assim não coloco em conflito toda a vivência do aluno em face a uma escola facilitadora. E teremos a turma B que será a sala forte, alunos oriundos de ótimos colégios, onde a competitividade existe e seleciona os melhores. No caso da turma A selecionaremos os melhores dentro de um universo de aprendizagem fragilizada. Resultado: no mesmo curso um grupo muito bem preparado e outro preparado de acordo com os costumes da educação básica. A mesma que passa o aluno sem saber absolutamente nada.
Fonte: 07/08/2012 - 22h44 GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA - Folha de São Paulo
O Senado aprovou na noite desta terça-feira projeto que reserva metade das vagas nas universidades federais e nas escolas técnicas do país para alunos que cursaram todo o ensino médio em colégios públicos.
Além disso, estabelece a divisão dessas vagas com base nas raças dos estudantes.
O projeto segue agora para sanção presidencial. Na prática, ele mais do que dobra o total de vagas destinadas a cotas nas federais.
Levantamento da Folha nas 59 instituições federais mostra que hoje há 52.190 vagas reservadas, de um total de 244.263. Com o projeto, seriam então 122.131 --aumento de 134%.
O texto ainda prevê que as cotas devem ser prioritariamente ocupadas por negros, pardos ou índios. A divisão deve considerar o tamanho de cada uma dessas populações no Estado, segundo o censo mais recente do IBGE.
Se houver sobra de vagas, elas irão para os demais alunos das escolas públicas.
Dos 50% reservados para cotas, metade das vagas será destinada a alunos com renda familiar de até R$ 933,00 por pessoa. Nesse grupo, também é preciso respeitar o critério racial.
Assim, os 50% restantes das cotas podem ser ocupados por quem tem renda maior, desde que seja obedecido o critério racial.
O tema tramitava havia 13 anos no Congresso, mas, por ser polêmico, só foi aprovado depois que o governo mobilizou aliados. A expectativa era que fosse votado nesta quarta, mas o governo aproveitou o plenário cheio na sessão para concluir a tramitação.
O projeto prevê que as cotas irão vigorar por dez anos. Depois disso, haverá revisão do tema com o objetivo de verificar se o modelo deu certo.
"É um período de transição para garantir a igualdade na seleção", disse a senadora Ana Rita (PT-ES), uma das relatoras do texto.
Editoria de Arte/Folhapress
VESTIBULAR
Um trecho aprovado deve ser vetado pela presidente Dilma Rousseff. Ele estabelece que o ingresso por meio de cotas deve ocorrer pela média das notas do aluno no ensino médio, sem vestibular ou sistema similar.
Para facilitar a aprovação no Senado, o Palácio do Planalto prometeu vetar essa mudança.
A votação foi simbólica. Apenas o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) se declarou contrário ao projeto.
"Ao colocar todas as instituições no mesmo molde, estamos ferindo a autonomia da universidade. Estabelecemos de fora para dentro um critério", afirmou.
O senador Paulo Paim (PT-RS), um dos principais defensores do projeto, disse que a mudança faz um resgate social dos negros no país.
"Quem é negro sabe o quanto o preconceito é forte. A rejeição desse projeto significaria não querer que os negros, índios e pardos tenham acesso à universidade."

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Professores recebem hoje salário reajustado

MENTIRA, ENGANAÇÃO, ENGODO, GOLPE, TUDO, menos aumento de salário. A GAM era uma gratificação, ela apenas foi incorporada, o que não pode considerar como aumento, pois aumento acrescenta algo o que não ocorreu com a incorporação da GAM. Ou o governo acha que as pessoas não pensam ou o jornal não sabe explicitar fatos (ou escreve para agradar o governo, o que não é impossível, quando se tem nele seu melhor assinante). O aumento foi apenas de 5% e não de 10,2% como anunciado. É importante lembrar que depois de quatro anos o aumento prometido não irá repor as perdas em relação a inflação. Mas nesse país apenas os corruptos possuem otimos salários, sem nenhum tipo de formação, apenas a cara de pau de roubar e desviar verbas públicas, alías para isso sempre sobra muito dinheiro, já para a educação e para a melhora da sociedade, o resto, ou seja, quase nada. Triste, mas real e píor que esta pode ficar e muito.
Fonte: 07/08/2012 Thâmara Kaoru do Agora
Os professores da rede estadual de ensino recebem hoje o salário com o reajuste dado neste ano.
A diferença entre os valores pagos em março, quando foi incorporada a GAM (Gratificação por Atividade no Magistério), e o que cai na conta hoje é de 5%.
Neste ano, o Estado aumentou os salários dos professores em 10,2%, o que considera o reajuste acumulado, que é a soma da gratificação mais o aumento pago hoje aos professores.
Com o aumento, o salário-base de um professor de educação básica 2 (PEB 2), que trabalha com alunos do 6º ao 9º ano e tem jornada de trabalho de 40 horas semanais será de R$ 2.088,27.
Desde março deste ano, o valor era de R$ 1.988,83.
Para professor de PEB 2 com jornada de 30 horas semanais, a remuneração será de R$ 1.566,20.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Resolução CNE/CP 02, 15/06/2012 - Diretriz Curricular Nacional para a Educação Ambiental

Resolução CNE/CP 02, 15/06/2012
Diretriz Curricular Nacional para a Educação Ambiental
CF/88 = Determina em seu art. 225 que o poder público deve promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino.
PNMA = E.A. em todos os níveis = capacita-la para ativa defesa do Meio Ambiente.
LDB = Assegura a compreensão do ambiente natural e social. Formação para a cidadania.
PNEA = Componente da Ed. Nacional = articulada.
DCNEB = Relevância e obrigatoriedade da E. A.
DC Ed. Em Direitos Humanos = direitos ambientais.
Dimensão política meio ambiente: local, regional e global.
* Termo Ambiental: não é um tipo de educação, mas vinculado campo político de valores e práticas.
Papel emancipador e transformador.
Objetivos:
- Sistematizar os preceitos da lei e os avanços formação humana;
- Estimular a reflexão critica e propositiva da inserção da EA, superando a mera distribuição do tema pelos demais componentes;
- Orientar cursos de formação;
- Orientar os sistemas educativos;
- Potencializar a atividade humana: prática social e ética ambiental;
- Construção do conhecimento = desenvolvimento habilidade, atitudes e valores;
- Construir na reciprocidade;
- Assumir dimensões política e pedagógica. Não é atividade neutra.
- Considerar as múltiplas interfaces.
Marco Legal:
* EA é componente integrante, essencial e permanente na Ed. Nacional.
* Prática educativa integrada e interdisciplinar.
* Em todos os cursos de formação conteúdo: ética socioambiental.
Princípios da Ed. Ambiental:
* Totalidade como categoria de análise;
* Interdependência;
* Pluralidade de ideias;
* Vinculação entre ética, educação, trabalho e práticas sociais;
* Articulação na abordagem de uma perspectiva critica;
* Respeito à pluralidade e a diversidade.
Objetivos da Ed. Ambiental:
- Desenvolver a concepção integrada do Meio Ambiente;
- Garantir a democratização e acesso;
- Estimular a mobilização social e política;
- Incentivar a participação individual e coletiva;
- Estimular a cooperação entre as regiões dos País;
- Fomentar a integração entre ciências e tecnologias;
- Promover o cuidado com a comunidade de vida.
Contemplar:
* Abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione as várias dimensões;
* Abordagem curricular integrada e transversal;
* Aprofundamento do pensamento critico-reflexivo;
* Incentivo a pesquisa, instrumentos e métodos pedagógicos;
* Estimular a escola como espaço de educadores sustentáveis.
Organização Curricular:
- Proposta Curricular dos sistemas
PPP + Plano de Curso
- Inserção dos conhecimentos EA pode ocorrer:
- pela transversalidade.
- como conteúdo dos componentes.
- pela combinação das duas formas.
- Repensar práticas fragmentadas;
- Reconhecer a importância da dinâmica da natureza;
- Promoção e cuidado com as diversas formas de vida.
Sistema de Ensino e Regime de Colaboração:
- Conselhos de educação devem tornar efetiva a EA em todas as fases, etapas, modalidades e níveis de ensino.
- Articular com as universidades.
- Sistemas de ensino e as instituições devem divulgar estudos e experiências.
- Sistemas de ensino devem criar políticas de produção e aquisição de materiais didáticos e paradidáticos.

domingo, 5 de agosto de 2012

CONVITE - AÇÃO GLOBAL DE PLANTIO DE ÁRVORES

ENO TREE PLANTING DAY é uma ação global de plantio de árvores que simboliza a paz e continuidade da vida.
Ele é organizado duas vezes por ano, em maio e em setembro e conecta jovens do mundo a refletir sobre as questões ambientais. Além disso, o evento promove a educação para a paz e aumenta a consciência sobre a importância das florestas em escala global.
Nossa próxima ação global de plantio de árvores acontece dia 21 de setembro.
É muito fácil participar. Basta plantar uma árvore na sua escola ou no lugar onde você vive e chamar outras pessoas para participar com você.
Nosso objetivo é plantar 100 milhões de árvores até o final de 2017.
Como participar
É só registrar sua escola ou grupo no site: http://www.enotreeday.net/ e realizar o plantio das árvores no dia 21 de Setembro. Todo participante receberá um certificado.
No dia do plantio, tire fotos do evento e mande para brazil@enoprogramme.org com uma mensagem incluindo: nome da escola/grupo, cidade, estado e país, número de participantes e número de árvores plantadas para montagem de um painel internacional dos participantes.
Qualquer dúvida, estou à disposição de vocês!
Rosa Maria Sousa Santos
Coordenadora Nacional