quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Fila de espera por vaga em creche cresce e bate recorde

Qual a novidade? Cadê as ação para as promessas de campanha? Quem sabe um dia o povo aprender a votar, enquanto isso sofrem.
Fonte: 09/11/2011 Fernanda Barbosa do Agora
A fila de espera das creches da capital nunca foi tão grande.
Ao todo, 174.188 crianças estão cadastradas, mas sem uma vaga, apontam dados de setembro, divulgados ontem pela Secretaria Municipal da Educação.
Desde que a prefeitura iniciou o cadastro, há quatro anos, o pior panorama havia sido registrado em setembro de 2007, quando 158.689 alunos estavam na fila.
Em um ano, a fila ganhou 48.700 nomes, aumento de 39%; em dois anos, mais que dobrou.
O que não mudou foi a região mais prejudicada da capital: o extremo da zona sul.

Férias dos docentes - Opinião UDEMO

Respeito sempre a opinião da UDEMO, pois de modo geral é um sindicato que pensa na categoria e também na educação, mas é um sindicato focado nos gestores escolares, logo, não pode estabelecer situações docentes com tanta propriedade, pois não é o foco de sua ação. Eu particularmente não concordo com essa posição. Acredito que a SEE precisa se organizar para que a atribuição seja em dezembro e que o período de janeiro continue sendo de férias. É um momento dos professores com a família, fim de um período puxado de atividades e cobranças do próprio sistema. As férias parceladas oferecem vantagem para a SEE, mas como sempre os professores ficaram em segundo plano. Cadê a consulta? Cadê a prática do discurso de ouvir os interessados? Mais uma vez ficamos ouvindo só o discurso, mas prática mesmo.....????????
O Conselho Deliberativo da Udemo, em reunião do dia 7/11/2011, aprovou, por unanimidade, os termos da Resolução SE nº 44/2011, que dividiu as férias dos docentes em dois blocos de 15 dias cada um, em janeiro e julho. O Conselho entende que isso é melhor para a escola e para os próprios docentes. Para a escola, porque todo o processo de atribuição de aulas poderá ocorrer no mês de janeiro, e o recesso de julho fica definitivamente estabelecido. Para os professores, porque 15 dias de férias em julho permitem uma reposição de energia para o segundo semestre, além do que eles não perdem o recesso.