segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PNLD: Entidades precisam regularizar termos de adesão para recebimento de livros didáticos

Fonte: 02/08/2010 - 12h27 -  Da Redação Em São Paulo - UOL educação 

Para não ter problemas com o recebimento de livros didáticos, 1.685 entidades em todo o país precisam regularizar até o final de agosto os termos de adesão ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O material é distribuído todos os anos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

De acordo com o FNDE, as principais falhas encontradas nos cadastros são: não conferência entre a assinatura que consta no termo de adesão e a da cópia do documento de identificação enviado, ausência de cópia do documento e envio de termo diferente do original. Gestores também podem consultar qual é a pendência referente a seu estado, município ou escola federal no site do FNDE.

A regra que determina a adesão ao PNLD como pré-requisito para o recebimento dos livros passou a valer este ano. O objetivo é garantir maior controle na distribuição dos exemplares às escolas. As escolas federais, as prefeituras e as secretarias estaduais de educação tiveram até 30 de junho para enviarem o termo assinado ao FNDE. No total, 95,5% das entidades aderiram ao programa.

Professor não recebe vale-alimentação do Estado

É uma vergonha. Isso acontece há meses e ninguém toma nenhuma atitude, quando o jornal questiona ai sim, todos correm atrás. Para quem não sabe, professor que acumula cargo não tem direito ao vale refeição, que pode chegar até 20 no mês no valor humilhante de R$ 4,00 cada um, quem tbém tem mais tempo e recebe mais gratificações e ultrapassa o limite que o governo estabelece, tbém não recebe, ou seja para o governo o que estabelece o número de vale refeição mês não são os dias trabalhados, mas sim o número de aulas, o que tbém e um outro erro. Isso prova que a educação intra muros não é levada a sério, o governo propaga e divulga apenas o que interessa, quando acontece alguma coisa na escola, no mesmo dia o governo toma as providências (o que esta correto), contudo quando é com o professor, prevalece o descaso. E depois sobra para o vale coxinha...

Fonte: 02/08/2010 - Folha de S.Paulo

Professores da rede estadual de São Paulo não recebem desde fevereiro o vale-alimentação, utilizado pelos servidores para compras em supermercados.

Segundo o governo do Estado, houve um problema no sistema que fornece informações para o pagamento, o que será solucionado nos próximos dias.

Os valores atrasados serão pagos, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Gestão. A pasta não soube informar quantos dos cerca de 200 mil docentes estão sem receber o benefício.

O auxílio-alimentação varia de acordo com a carga horária do professor. A quantia máxima paga ao servidor para o auxílio é de R$ 80 mensais.

A Apeoesp (sindicato dos professores) afirma que já recebeu dezenas de consultas de educadores, que reclamam de falta de pagamento ou de valores abaixo do previsto.

"Com o nosso salário, cada centavo faz falta. Peço dinheiro ao meu pai para comprar comida ou pego fiado no supermercado", diz um professor de português da região de Campinas (93 km de SP).

O professor da rede estadual tem carga horária semanal de 30 horas e recebe R$ 1.500 de salário bruto. "Além de atrasar o pagamento, o vale-alimentação não é reajustado há dez anos", afirma.


Professor terá vale em setembro

Fonte: 03/08/2010 - Carol Rocha e Folha de S.Paulo do Agora

O auxílio-alimentação dos professores da rede estadual de São Paulo deverá ser pago entre o fim deste mês e o início de setembro, informou ontem a Secretaria de Estado da Gestão. O benefício, que é utilizado para compras em supermercados, não é depositado corretamente desde fevereiro. Segundo o Estado, os valores retroativos serão incluídos no pagamento.

Só recebem o auxílio os professores que ganham menos de R$ 2.315,22. O valor máximo do benefício é de R$ 80 mensais e varia segundo a jornada do docente.

De acordo com o governo, houve um problema no sistema que fornece informações para o pagamento. O Estado informou que o erro será solucionado nos próximos dias.