quarta-feira, 16 de março de 2011

Aluno joga carteira escolar em professora no interior de São Paulo

Se bobear os pais vão falar que foi uma brincadeira de criança. Nesse momento o governo também deveria estabelecer uma intervenção para dar toda a assistência para a professora, haja vista que se fosse com o aluno essa seria a ação do governo e que não esta errada. É uma pena apenas que essa preocupação não ocorra de forma imediata quando isso acontece com os profissionais da educação. A professora agiu corretamente em realizar o boletim de ocorrência. A escola não existe para punir, mas não pode passar imune as essas situações que são pontuais e extremas.
Fonte: 16/03/2011 - 09h21 - Agência Estado
Uma professora de matemática ficou ferida ontem após um de seus alunos arremessar uma carteira escolar contra ela, dentro da sala de aula, em uma escola estadual de Guaimbê, na região de Marília, no interior de São Paulo.
A agressão ocorreu depois que a professora chamou a atenção do aluno. Ela pediu que o adolescente, de 16 anos, parasse de conversar durante a aula e, ao abrir a porta da sala para chamar a diretora, o jovem a xingou e arremessou uma carteira escolar contra ela. A professora foi atingida na altura da cintura. Ela foi levada ao hospital e passa bem. O caso foi registrado na delegacia da cidade como ato infracional e lesão corporal.

Leia a íntegra da nota da secretaria

"A Secretaria de Estado da Educação lamenta a agressão praticada por um aluno contra a professora de classe na Escola Estadual José Belmiro da Rocha, em Guaimbé. É importante esclarecer que este foi um caso isolado que não reflete o cotidiano da unidade. A escola realiza trabalho permanente de prevenção a conflitos, proposto pelo programa Sistema de Proteção Escolar da Secretaria na presença de um professor mediador. Também aos finais de semana o corpo estudantil, familiares e a população do entorno participam de oficinas gratuitas oferecidas na unidade pelo Programa Escola da Família a fim de promover o fortalecimento dos laços entre a comunidade e a escola.

Todas as medidas em relação ao estudante agressor já foram tomadas. O conselho escolar determinou a suspensão do adolescente por seis dias. A professora agredida ficará afastada de suas funções para recuperação."

Para Reflexão, vale a pena ver a matéria:

http://www.youtube.com/watch?v=S5ENpcGnRKs&feature=player_embedded

Alerta: atestados usados para abonar faltas.

Fonte: UDEMO
Caso concreto: o professor faltou e está requerendo o abono da falta, por problema de saúde.
O Requerente deverá especificar, no requerimento, na coluna “Documentos Anexados”, o tipo de atestado, o nome e o nº de inscrição do profissional no respectivo Conselho Regional. Ex.: documento anexado: Atestado Médico, assinado por Dr. José da Silva, CRM 17.171. Existe a possibilidade de o atestado ser falso e, posteriormente, numa auditoria ou sindicância, o Requerente negar que tenha apresentado aquele documento quando do requerimento do abono.

Faltas da greve

Fonte: UDEMO
A Udemo vinha reivindicando, desde o final da greve do ano passado, que as faltas dos grevistas fossem retiradas dos seus prontuários, desde que eles tivessem repostos os dias e aulas não trabalhados. Foi, também, por essa razão que a UDEMO orientou os seus associados, que fizeram a greve, a repor os dias parados. O atual Secretário da Educação e o Secretário Adjunto haviam prometido uma solução para o caso. A UDEMO insitiu na solução urgente, uma vez que isso implicaria no bônus. Fomos informados de que, numa reunião em Ribeirão Preto, no dia 11 de março, a Secretaria da Educação anunciou, oficialmente, o atendimento daquela reivindicação. As faltas serão retiradas, para todos os fins.
Isso pode ser considerado uma vitória para todos; para os professores que fizeram a greve e repuseram os dias não trabalhados, a quem se fez justiça; para a Secretaria da Educação, que agiu com bom senso e razoabilidade.