quarta-feira, 7 de março de 2012

Classificação e Reclassificação

Devido ao excesso de comentários no post antigo sobre classificação e reclassificação, a partir de agora, as dúvidas, comentários e perguntas deverão ser postadas neste espaço, para que eu possa continuar orientando.
Obrigado pela visita.

PAIS PODERÃO FALTAR AO TRABALHO PARA PARTICIPAR DE REUNIÃO EM ESCOLA DE FILHO

Proposta importantíssima. Pois de modo geral os pais fogem do espaço escolar e ainda infelizmente alguns assumem que essa responsabilidade é da mãe. Ai fica difícil. E necessário que o pai assuma sua parcela na educação do filho. E que usem a abonada para irem de fato a reunião e não apenas chegar na escola e fazer como muitos. "Professor pode ir mais rápido, porque tenho o que fazer em casa", é um absurdo, muitos responsáveis não ficam nada na escola, não querem ouvir e depois ficam perplexos quando os filhos aprontam. Pai, mãe, responsável, assumam o vosso papel. A escola sozinha não faz milagre.
Fonte: Agência Senado - 07/03/2012
O trabalhador que precisar faltar ao trabalho para participar de reunião na escola de seus filhos, uma vez por semestre, poderá ter a ausência abonada, sem prejuízo do salário. A medida consta de projeto (PLS 620/ 2011) de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB-BA), aprovado nesta terça-feira (6) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
A proposta inclui a participação em reuniões escolares entre as hipóteses de ausência justificada ao trabalho, previstas no artigo 473 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Para não ter o dia descontado, o trabalhador precisará comprovar o comparecimento à escola. Com a proposta, Lídice da Mata quer incentivar os pais a acompanharem mais de perto a educação dos filhos.
O relatório favorável do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) foi lido pela relatora Ivonete Dantas (PMDB-RN). Em seu voto, Randolfe observou que os pais devem contribuir para o desenvolvimento escolar dos filhos não apenas acompanhando na realização de tarefas de casa, “mas também – e com crucial importância – no diálogo com a escola”.
Randolfe observa que as reuniões escolares normalmente acontecem no período de trabalho dos pais, sendo essencial que eles contem com a possibilidade de abono da falta ao serviço, para que possam comparecer a esses encontros, sem prejuízos em seus salários.
A proposta segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e depois para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde será votada terminativamente.

PROFESSORES DÃO AULAS COM DIPLOMAS FALSOS EM SP, DIZ 'ESTADÃO'

Infelizmente e muito mais comum do que a gente imagina e o Estado nesse caso esta ciente e toma sim todas as providências para acabar com isso na escola. Mas infelizmente os processos são demorados, pois em todos os casos, a justiça garante a ampla defesa. Mesmo assim a SEE todo ano orienta aos gestores escolares que fiquem atentos a essa situação.
Fonte: Agência Estado - 07/03/2012
As escolas públicas de São Paulo têm professores que dão aulas com diplomas falsos. A reportagem do Jornal O Estado de São Paulo, levantou 19 casos de professores que apresentaram títulos fraudados à Prefeitura de São Paulo e acabaram expulsos. A maioria permaneceu por poucos meses na rede, mas há quem tenha dado aulas com documentos falsos no município por até três anos - outros continuam nas redes estadual e de prefeituras vizinhas.
Na porta da Escola Estadual Dona Zalina Rolim, zona leste da capital, alunos aprovam as aulas de matemática da professora M.N.R. "Ela é brava, mas é boa professora", disse um aluno de 13 anos que tem aulas com ela na 8ª série B. A professora passou em um concurso da Prefeitura de São Paulo em 2005, mas, na apresentação do título (de matemática), a Secretaria da Educação apurou que era falso. O caso foi encaminhado imediatamente para o Departamento de Processos Disciplinares (Proced), mas a investigação ficou parada e ela deu aulas até 2008 - quando, enfim, teve a posse anulada.
A falsa professora já lecionava na rede estadual, sem que o Estado duvidasse do documento - situação que permanece. A reportagem fez contato com ela, que bateu o telefone assim que foi informada do tema. "Vocês não têm o direito de tocar nesse assunto", gritou. A Secretaria de Educação afirmou que vai apurar o caso encaminhado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.