Blog voltado para discussão sobre as ações e construções dos processos de ensino e de aprendizado, políticas públicas de educação e concursos públicos, além de ser um espaço colaborativo tentando estabelecer uma aprendizagem coletiva com trocas de experiências dentro deste imenso e maravilhoso universo chamado EDUCAÇÃO.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Embaixada dos EUA lança programa Jovens Embaixadores 2010 para alunos da rede pública
Balanço parcial indica que professores de sete estados e do DF aderiram à paralização de sexta
Fonte: 27/04/2009 - 14h20 - Da Agência Brasil
Brasil vai ter bibliotecas públicas em todos os municípios até julho.
Fonte: 27/04/2009 - 10h57 - Da Agência Brasil
Crianças que tomam estimulantes tiram notas maiores
Fonte: Veja.com - 27 de abril de 2009
Crianças que tomam remédios para tratar Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) se saíram melhor em testes de matemática e leitura do que seus pares com a condição que não recebem medicação. A conclusão é o resultado de uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na revista Pediatrics e chama a atenção para os benefícios do uso de remédios nos tratamentos contra o transtorno.
O estudo, apontado como a primeira grande pesquisa sobre o tema, acompanhou 594 crianças com DDA nos Estados Unidos desde o jardim de infância até a quinta série. Os cientistas concluíram que 60% dos participantes medicados com poderosos estimulantes como Ritalina e Adderall tiveram notas melhores em testes padronizados do que seus colegas livres de medicação. A performance de ambos os grupos, no entanto, ficou aquém da de crianças não-diagnosticadas com DDA.
Nos testes, o grupo que recebeu medicação tirou, em média, três pontos a mais em matemática e cerca de cinco pontos acima em testes de leitura do que os que não tomaram remédios. A diferença equivale a um desempenho aproximadamente três meses à frente em matemática e dois meses mais avançado em leitura. Os cientistas concordaram, contudo, que outros tratamentos contra DDA, a exemplo da terapia comportamental, também podem ajudar - embora esses métodos não tenham sido analisados.
Segundo o líder da pesquisa, Richard Scheffler, crianças com DDA deixadas sem medicação vão mal na escola, têm maiores taxas de abandono dos estudos e maiores índices de abuso, prisão e isolação social. "Elas são taxadas como crianças más", disse o pesquisador da Universidade da Califórnia em entrevista à agência de notícias Reuters. "As drogas são parte da resposta. Mas precisamos de envolvimento dos pais, compreender o que é isso e como trabalhar com a criança".
Entre os efeitos colaterais das drogas contra DDA estão insônia e perda de apetite e de peso. O estudo foi financiado pelo governo dos Estados Unidos e, de acordo com a equipe, não tem ligação com empresas fabricantes desses remédios.
Seminário marca dez anos da Política Nacional de Educação Ambiental
Fonte: 27/04/2009 - 09h44 - Da Agência Brasil
Região com maior demanda não recebe creches
As creches conveniadas, uma das soluções apontadas pela prefeitura para diminuir o déficit de vagas, não estão chegando nos bairros onde a demanda é maior.
O bairro do Grajaú (zona sul), que está como a região com maior demanda de vagas, segundo dados da própria Secretaria Municipal da Educação, não teve nenhuma creche aberta desde o final do ano passado. Só na região são 3.858 crianças à espera de uma vaga, de acordo com balanço divulgado em março. No mês passado, 67.619 crianças de zero a três anos estão na fila. Em dezembro, o número era 57.607.
Zerar o número de crianças que aguardam uma vaga na creche é uma das principais promessas da gestão Gilberto Kassab (DEM). O problema se estende a diversos bairros líderes no ranking. No Capão Redondo, Jardim São Luís, BrasilÔndia e Campo Limpo, por exemplo, nenhuma creche foi aberta em 2009.
Salomão Ximenes, membro do Movimento Creche para Todos, afirma que o modelo de convênios é uma boa saída para minimizar o problema, mas que isso se torna um problema quando o convênio se torna a principal forma de atender à demanda. "Reconhecemos que houve uma ampliação do atendimento, mas é uma ampliação pouco segura e estável", afirma. Ele diz que, se uma conveniada fechar, o atendimento pode ficar comprometido se o bairro, por exemplo, só tiver aquela unidade.
Creches fechadas
O Agora visitou 25 CEIs (Centros de Educação Infantil) conveniados que já deveriam estar em atividade. Segundo a Secretaria da Educação, depois que a parceria entre a secretaria e a entidade é assinada, há um prazo de 40 dias para que as escolas façam as reformas necessárias e comecem a funcionar. A reportagem visitou apenas os locais que já passaram deste prazo.
Das 25, seis ainda estão fechadas. Na maioria das vezes, os prédios estão passando por reformas. Somadas, são 729 vagas que foram prometidas e não saíram do papel. Na creche Restaurar, em São Miguel Paulista (zona leste), as reformas ainda nem começaram.
Procurado pela reportagem, o dono do imóvel não quis dar declarações. Uma funcionária do local, que é uma casa e serve de depósito de uma loja, disse que o imóvel foi alugado para uma creche, mas que não tinha prazo para começar a funcionar. Representantes da entidade não foram encontrados para comentar o problema com a locação do imóvel. Uma creche particular localizada ao lado do imóvel informou que tentou fazer um convênio com a prefeitura e que não conseguiu porque já havia, teoricamente, outra creche na mesma rua.
Bolsa-creche deve ser votado na 4 feira
O projeto que cria a bolsa-creche, uma ajuda de custo para as mães que não conseguem vaga na rede, deverá ser votado na quarta-feira na Câmara.
Autor da ideia, o vereador petista Arselino Tatto acredita que conseguirá aprovar o projeto, que depende da sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM). "Temos a maioria, acredito que não haverá problemas para aprovarmos o projeto de lei em primeira votação.
Tatto diz que o projeto prevê dar meio salário mínimo para as mães que têm filhos de zero a três anos e renda familiar de até três salários mínimos por mês. "Com essa quantia, elas podem pagar alguém para cuidar das crianças."
Paula Souza abre inscrição para 1.781 vagas em 128 cidades de SP; paga até R$ 2.600,00
Fonte: 27/04/2009 - 08h49 - Da Redação - UOL Empregos- Em São Paulo
FNDE paga a parcela de abril do salário-educação
Rede pública deverá ter psicólogos e assistentes sociais
Prefeitura de Curitiba deve criar 9 mil vagas até 2011
Prefeitura atrasa o kit escolar mais uma vez
Envolvimento dos pais melhora rendimento escolar, diz estudo
Estudantes invadem prédio na USP e fazem reivindicações
PARALIZAÇÃO NACIONAL
MEC notifica 74 faculdades por fraude no ProUni
Justiça libera Prefeitura (São Paulo) de garantir vaga em creche
domingo, 26 de abril de 2009
FGV: municipalização de escolas não melhora ensino
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Governo anuncia vacinação contra gripe para grupo de alunos da rede estadual em SP
Receita Federal vai fiscalizar bolsistas do ProUni e criar "malha fina", diz MEC
Alunos são transferidos por ameaçar professora de morte
Funcionários da USP decidem fazer greve a partir de 5 de maio
Além do vestibular, Enem deve avaliar aluno de graduação
Câmara aprova oferta de merenda para o ensino médio
Municípios ignoram fundamental de nove anos
Aposentadoria especial: novas informações
Undime reunirá secretários de educação em Curitiba
Fernando Haddad lança hoje Conferência Nacional de Educação
FNDE disponibiliza guia do livro didático na internet
Prefeituras de São Paulo podem aderir ao Saresp
Donos de carro de luxo têm bolsa do ProUni
Governo federal altera repasse de verba do Fundeb
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Fundamental de 9 anos deve ser garantido até o fim do ano
Fonte: Nota10.com.br
Municípios de 17 estados que ainda não implantaram o ensino fundamental de nove anos têm prazo até dezembro para estruturar os sistemas para assegurar a matrícula de crianças de seis anos em suas redes. Dos 5.563 municípios do país, 868 estão nessa condição. Em 2010, a matrícula de estudantes de seis anos será obrigatória. Para ajudá-los a vencer as dificuldades, o Ministério da Educação (MEC) realiza um esforço concentrado, até o mês de junho, para tirar dúvidas dos gestores. As reuniões com esse objetivo começaram em agosto de 2008. Quatro estados concentram o maior número de municípios que ainda não implantaram o ensino fundamental de nove anos. São Paulo aparece em primeiro lugar com 354 municípios, a Bahia (141), o Maranhão (89) e o Pará (92). A coordenadora-geral do ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica, Edna Borges, informou que, além dos encontros com técnicos e gestores das secretarias municipais, o MEC preparou um roteiro informativo que aborda o assunto sob três aspectos: oferece 40 perguntas e respostas sobre as dúvidas mais frequentes; a legislação federal do ensino de nove anos; e textos sobre a organização pedagógica da escola para receber a criança de seis anos. O roteiro informativo está disponível para consulta e reprodução no Portal do MEC. A adoção do ensino fundamental de nove anos está descrita na Lei n.º 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. A expectativa do ministério é que no próximo ano, quando 100% das redes tiverem implantado o que determina a lei, cerca de 3,2 milhões de alunos de seis anos estarão matriculados no primeiro ano (série). Na avaliação de Edna Borges, o ingresso aos seis anos colabora para melhorar a aprendizagem das crianças e oferece mais tempo aos professores para construir o processo de alfabetização e letramento. A coordenadora também considera positivo o desempenho da maioria das redes. De 2006 ao início de 2009, sistemas de nove estados e o Distrito Federal incluíram 100% das suas redes, conforme prevê a lei. São 4.695 municípios. Para apoiar as atividades dos professores das séries de alfabetização, o MEC enviará aos sistemas de ensino públicos, até o início das aulas de 2010, uma publicação que orienta como trabalhar a linguagem e a escrita com alunos de seis anos. O material foi encomendado ao Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Os conteúdos, segundo Edna Borges, foram produzidos por especialistas em alfabetização de crianças. O material aborda temas como o letramento, o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, o diálogo com as práticas pedagógicas. Em 2007 e 2008, os sistemas receberam o primeiro material sobre a inclusão de alunos de seis anos.
Assim se compra a liberdade de expressão
Comissão do Senado aprova hasteamento obrigatório da bandeira nacional em escolas
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (23) um projeto de lei que obriga o hasteamento da bandeira nacional em escolas públicas e particulares pelo menos uma vez por semana. O projeto agora segue para a Câmara.
Segundo o texto do projeto de lei nº 184/03, de autoria do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), a medida é válida para escolas do ensino fundamental e médio.
No relatório, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) acolheu o mesmo texto do parecer aprovado antes pela Comissão de Educação, em que o hasteamento semanal foi estendido também às escolas ensino médio.
A emenda retirou ainda do texto a menção de que o ato seja acompanhado da execução do Hino Nacional, medida considerada desnecessária, já que a legislação referente à forma e à apresentação dos símbolos nacionais --lei nº 5.700/1991, que determina que o hino seja sempre executado nas ocasiões em que a Bandeira Nacional for hasteada.
Senado aprova fim de taxa dos vestibulares das federais para alunos da rede pública
Aluno que faz exercícios tem melhor rendimento em sala de aula.
Fonte: minhavida.uol.com.br
Uruguai ensinará português nas escolas públicas de 2010
Fonte: 22/04/2009 - 13h00
Algumas escolas poderão adiantar o processo, começando antes do que está previsto.
Ministério da Educação afirma que criou curso para docentes
Internet chega a escolas que não são informatizadas
Fonte: DA SUCURSAL DO RIO - Folha de São Paulo
Professor sem preparo trava uso de computador em escola
Colégios também sofrem com falta de estrutura para abrigar equipamentos Laboratórios de informática são subutilizados por falta de conhecimento técnico dos professores para aplicá-los no ensino A implantação de laboratórios de informática em todas as escolas públicas do país até o fim de 2010, prometida pelo governo Lula, esbarra no despreparo dos professores para usar o computador e na falta de manutenção dos equipamentos e das instalações, responsabilidade de Estados e municípios.