Blog voltado para discussão sobre as ações e construções dos processos de ensino e de aprendizado, políticas públicas de educação e concursos públicos, além de ser um espaço colaborativo tentando estabelecer uma aprendizagem coletiva com trocas de experiências dentro deste imenso e maravilhoso universo chamado EDUCAÇÃO.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Kassab põe gasto e salário de servidor na rede
terça-feira, 16 de junho de 2009
Programa busca corrigir problemas de visão em alunos para conter a evasão escolar.
Incrições para o Enem começaram dia 15/06/2009
Informações Prova Cidade - SME - SP
Resumo da Reunião do Conselho Deliberativo - UDEMO
domingo, 14 de junho de 2009
Maioria dos analfabetos não estuda
sábado, 13 de junho de 2009
MEC quer identificar onde estão as 680 mil crianças que não frequentam a escola
O MEC (Ministério da Educação) quer descobrir quem são e onde vivem as 680 mil crianças que estão fora da escola em todo o país. Nesta semana, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) divulgou relatório que destaca as dificuldades de algumas populações no acesso à educação e na permanência na escola. Crianças indígenas, moradoras do campo, quilombolas, negras e com deficiência física são as mais afetadas.
De acordo com o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, uma equipe de estatísticos já conseguiu identificar 95 mil das 680 mil crianças a partir do cruzamento de diversos bancos de dados. O trabalho começou pela Região Norte, apontada pelo Unicef como uma das mais problemáticas. Regiões como o Semiárido também serão foco da ação.
O ministério entrou em contato com 55 municípios para detectar o motivo pelo qual essas crianças não estão na escola, seja falta de acesso ou evasão. O mapeamento mostra diferentes realidades. "Em alguns lugares o problema é de ônibus escolar, em outros de barco escolar e até de búfalo, porque em Marajó, nem ônibus nem barco resolvem. Em outras [regiões] é preciso construir escolas ou adaptar o calendário escolar aos fluxos migratórios de uma população que se desloca em tempos de colheita, por exemplo", contou o secretário.
O relatório do Unicef aponta que "as desigualdades presentes na sociedade ainda têm um importante reflexo no ensino brasileiro". Segundo o fundo, as populações mais vulneráveis são as mais privadas do direito de aprender. Para Lázaro, essa análise ajuda a focar um problema que é invisível para a sociedade.
"O Unicef coloca no centro do debate a questão da equidade e das desigualdades na educação. Para nós isso é muito bom, é um estímulo para a sociedade enxergar aquilo que não está visível."
A Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade) foi criada em 2004 justamente com a função de trabalhar a questão das desigualdades. Na avaliação de Lázaro, historicamente as políticas educacionais não foram fortes o bastante para enxergar as especificidades "desse público socialmente mais fragilizado".
"Para eles, você tem que dar o que todos têm e mais um pouco, porque o ponto de partida desses públicos é inferior. Por isso o MEC tem muita clareza da necessidade de ações afirmativas, que não se reduzem a cotas. Ação afirmativa é também você reconhecer que a população indígena e a quilombola têm que ter um adicional de merenda para combater as dificuldades de acesso", exemplificou.
Como cada uma dessas populações têm características distintas, não há uma fórmula específica para trabalhar a diversidade na educação, explica Lázaro.
"São situações muito complexa e distintas. Uma situação é a população das periferias nos grandes centros urbanos, outra é o atendimento adequando à população do campo. Também há a singularidade dos grupos indígenas e o atendimento aos quilombolas. Não há um único fator", disse.
Mas, para o secretário, o fato de 97,6% das crianças estarem na escola deve ser comemorado. "O desafio agora é que todos permaneçam na escola e aprendam. A escola ainda não está conseguindo garantir a todos o direito de aprender. E, quando você olha quem não aprende, são sempre os pobres, os negros. Portanto a escola precisa dar mais um passo para que não seja um lugar a mais que reproduza a desigualdade."
680 mil crianças que estão fora da escola em todo o país. Nesta semana, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) divulgou relatório que destaca as dificuldades de algumas populações no acesso à educação e na permanência na escola. Crianças indígenas, moradoras do campo, quilombolas, negras e com deficiência física são as mais afetadas.De acordo com o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, uma equipe de estatísticos já conseguiu identificar 95 mil das 680 mil crianças a partir do cruzamento de diversos bancos de dados. O trabalho começou pela Região Norte, apontada pelo Unicef como uma das mais problemáticas. Regiões como o Semiárido também serão foco da ação.
O ministério entrou em contato com 55 municípios para detectar o motivo pelo qual essas crianças não estão na escola, seja falta de acesso ou evasão. O mapeamento mostra diferentes realidades. "Em alguns lugares o problema é de ônibus escolar, em outros de barco escolar e até de búfalo, porque em Marajó, nem ônibus nem barco resolvem. Em outras [regiões] é preciso construir escolas ou adaptar o calendário escolar aos fluxos migratórios de uma população que se desloca em tempos de colheita, por exemplo", contou o secretário.
O relatório do Unicef aponta que "as desigualdades presentes na sociedade ainda têm um importante reflexo no ensino brasileiro". Segundo o fundo, as populações mais vulneráveis são as mais privadas do direito de aprender. Para Lázaro, essa análise ajuda a focar um problema que é invisível para a sociedade.
"O Unicef coloca no centro do debate a questão da equidade e das desigualdades na educação. Para nós isso é muito bom, é um estímulo para a sociedade enxergar aquilo que não está visível."
A Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade) foi criada em 2004 justamente com a função de trabalhar a questão das desigualdades. Na avaliação de Lázaro, historicamente as políticas educacionais não foram fortes o bastante para enxergar as especificidades "desse público socialmente mais fragilizado".
"Para eles, você tem que dar o que todos têm e mais um pouco, porque o ponto de partida desses públicos é inferior. Por isso o MEC tem muita clareza da necessidade de ações afirmativas, que não se reduzem a cotas. Ação afirmativa é também você reconhecer que a população indígena e a quilombola têm que ter um adicional de merenda para combater as dificuldades de acesso", exemplificou.
Como cada uma dessas populações têm características distintas, não há uma fórmula específica para trabalhar a diversidade na educação, explica Lázaro.
"São situações muito complexa e distintas. Uma situação é a população das periferias nos grandes centros urbanos, outra é o atendimento adequando à população do campo. Também há a singularidade dos grupos indígenas e o atendimento aos quilombolas. Não há um único fator", disse.
Mas, para o secretário, o fato de 97,6% das crianças estarem na escola deve ser comemorado. "O desafio agora é que todos permaneçam na escola e aprendam. A escola ainda não está conseguindo garantir a todos o direito de aprender. E, quando você olha quem não aprende, são sempre os pobres, os negros. Portanto a escola precisa dar mais um passo para que não seja um lugar a mais que reproduza a desigualdade."
Professora é acusada de aliciar alunas em escola na zona leste de SP
Segundo a polícia, dez alunas de uma mesma sala, entre 14 e 16 anos, confirmaram em depoimento que participavam de festas e passeios com as duas e que normalmente "ficavam" entre si. O grupo tinha até uma comunidade em um site de relacionamentos.
A polícia afirma que tanto a professora da escola, de 36 anos, quanto a estagiária, de 23, tinham namoradas entre as meninas.
A investigação começou quando a mãe deu queixa do desaparecimento de uma aluna, em abril. A polícia descobriu que a garota estava na casa da estagiária do colégio.
A professora afirmou que só vai falar perante o juiz. A estagiária negou as acusações. Se condenadas, elas podem pegar até quatro anos de prisão. A Secretaria Estadual da Educação disse que a professora foi afastada e que uma sindicância foi instaurada.
Haddad pede aprovação rápida de proposta que aumenta recursos da educação
Não tenham duvidas que se fosse aumento de salário já teria sido aprovado e como os filhos dos nobres congressistas não estudam em escola pública, não tem porque pressionar. Se fosse interessante de verdade para eles já teria sido votado, mas como o benefício é do e para o povo, esse que espere. Por isso continuamos ainda em um país em desenvolvimento e sem data para ser desenvolvido.
Fonte: 10/06/2009 - 17h39 - Da Agência Brasil
Amanda Cieglinski, com colaboração de Roberta Lopes
Incrições para o 13 Educaids vão até o dia 24 de junho
O 13º Encontro Nacional de Educadores na Prevenção as DST Aids e Drogas (Educaids) acontecerá de 1º a 4 de julho, no Centro de Convenções Frei Caneca. As inscrições, com valor de R$ 300,00 por pessoa, devem ser feitas até o dia 24 de junho.
Idealizado pelo mestre Paulo Freire, em 1996, e promovido pela Associação para a Prevenção e Tratamento da Aids (Apta), o Educaids procura discutir pesquisas, formas de prevenção e tratamento às DST/Aids entre educadores e profissionais da saúde.
Reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Educaids foi eleito como maior referência
Durante o evento, serão anunciados os vencedores dos Prêmios Paulo Freire e Samuel Pessoa, que premiarão trabalhos de Educadores na área da Educação Preventiva. Os trabalhos deverão ser inscritos até o dia 20 de junho.
Inscrições e mais informações sobre o evento no site da Apta (http://www.apta.org.br) ou por e-mail (educaids@apta.com.br).
terça-feira, 9 de junho de 2009
Unicef: Brasil ainda tem 680 mil crianças fora da escola
Paulo Renato critica uso do novo Enem para certificar o ensino médio
MEC disponibiliza modelos da Prova Brasil
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Salário de professor deve se igualar ao de outros profissionais até 2015
Escolha dos livros do período de 2010 a 2012 começa nesta segunda-feira
Simulado do novo Enem feito por cursinho (Anglo) está online; confira
Escola privada não terá de fazer prova estadual - SARESP
Atraso deixa aluno de escola municipal de São Paulo sem uniforme no frio
sexta-feira, 5 de junho de 2009
MEC extingue 17 cursos de pedagogia e normal superior
Para "Economist", má qualidade da educação "freia"desenvolvimento do Brasil
Universidades paulistas divulgam calendário unificado do vestibular 2010
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Resumo da Audiência Pública - Alesp - PLC 19 e 20/2009
PLCs 19 e 20/2009 - As questões levantadas pelos deputados
Contra novas provas