Fonte: Folha de S. Paulo – 30/04/2009
BRASÍLIA -- A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou ontem projeto que destina 10% das vagas nos estabelecimentos públicos de ensino médio e superior para pessoas com deficiência.
O texto tem caráter conclusivo e, se ninguém recorrer, segue para o Senado, sem passar pela aprovação do plenário. Se aprovado pelos senadores, o projeto irá à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), no entanto, protestou. Ele cogita apresentar recurso contra o projeto.
"O sistema de cota vai recair contra os próprios beneficiários, que serão discriminados no futuro", afirmou Bolsonaro.
“O sistema de cota vai recair contra os próprios beneficiários, que serão discriminados no futuro", afirmou.
ResponderExcluirGostaria de saber o que quis dizer com essa afirmação.
Sou mãe de uma adolescente deficiente auditiva e tenho certeza que o senhor não tem convivência com nenhuma pessoa deficiente ao ter feito tal afirmação, pois a cota para deficiente não é ato discriminatório e sim inclusivo.
Olá Elaine, concordo com vc, a inclusão deve de fato acontecer. Acredito que o que ele quiz dizer e que os alunos deficientes sofreriam preconceito na escola. Eu particularmente não acredito nisso.. Os alunos de modo geral entendem e aceitam super bem os alunos, talvez falte a elite intlectual essa mesma aceitação.
ResponderExcluirBom dia... tenho linfedema MSD pós mastectomia e gostaria de saber se posso fazer parte da Cota para deficientes em faculdade, uma vez que estou afastada á 04 anos e meio e já estou em processo de aposentadoria por invalidez pelo INSS.
ResponderExcluirObrigado
Luciane