Vinte quilômetros e 590 posições separam a melhor e a pior escola estadual de ensino médio da capital.
No topo, a Alberto Torres, no Butantã (zona oeste), tem por trás da pontuação 77 anos de história, boa infraestrutura e uma localização privilegiada. Ao lado do Instituto Butantan, a unidade é arborizada e possui biblioteca, laboratório e campo de futebol.
Na outra ponta, a escola Professor Renato de Arruda Penteado, na região da Brasilândia (zona norte), teve rendimento insuficiente em português, ciências e matemática. Segundo alunos, esse é o resultado da soma de falta de estrutura, sujeira, baderna e violência em sala de aula.
O ranking foi feito pela reportagem com base nos dados do Saresp 2008 (sistema de avaliação escolar do governo estadual).
Nenhum comentário:
Postar um comentário