sexta-feira, 2 de março de 2018

Publicada a convocação de 163 professores de educação infantil

Uma nova convocação foi publicada pela SME nas páginas 35 e 36 do DOC desta sexta-feira, 02/03. Foram chamados 163 candidatos aprovados em concurso público para o provimento dos cargos vagos de professores de educação infantil (PEIs).

        A escolha de vagas será no dia 15 de março, quando os convocados deverão comparecer ao auditório da SME/Cogep, na avenida Angélica, 2.606, Consolação, de acordo com o seguinte cronograma:

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

15/03/2018

9h                           932 – Class.Geral (cumprimento de decisão judicial)

9h às 10h              2681 a 2733 – class. geral

10h às 11h            2734 a 2791 – class. geral

11h às 12h            2792 a 2845 – class. geral

12h às 12h30        801 a 829 – class. nna

12h30 às 13h        retardatários da escolha

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Base do ensino médio terá só duas disciplinas

Se a BNCC já aprovada da educação infantil e ensino fundamental tem causado estranheza principalmente para os docentes que devem coloca-la em prática. Imagina essa do ensino médio... vamos aguardar as próximas cenas....
Fonte: O Estado de São Paulo
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio terá apenas as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Todas as outras – como Biologia, Inglês e História – aparecerão dentro de áreas de conhecimento, de forma interdisciplinar. O documento, que será concluído até o fim de março, também não vai abordar a parte flexível do currículo, prevista pela reforma do ensino médio. 
Segundo a lei aprovada no ano passado, cerca de 40% da carga horária da etapa será destinada ao aprofundamento em áreas específicas optativas. O estudante poderá escolher entre cinco itinerários formativos: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Formação Técnica e Profissional. O restante tem de ser destinado a disciplinas comuns a todos os alunos. 
A estrutura da Base do ensino médio foi apresentada pelo Ministério da Educação (MEC)ontem a secretários estaduais de Educação em São Paulo. O Estado teve acesso a parte da apresentação, que mostra Português e Matemática como únicos componentes curriculares, como são chamadas as disciplinas. Essa parte da Base foi separada do texto referente ao ensino fundamental e infantil – homologado em dezembro –, por causa da reforma. 
“A interdisciplinaridade é tendência no mundo todo. No exame (internacional) do Pisa não se vê, em Ciências, o que é Biologia, Química ou Física, tudo está ligado”, disse a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, referindo-se a avaliação feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A Base do ensino médio será dividida em quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. 
Segundo ela, a divisão detalhada por disciplinas do que deve ser ensinado nas escolas poderá ser feita pelos Estados, responsáveis pelos sistemas de ensino, que vão precisar elaborar currículos para as redes. 

Receio

“É preciso tomar cuidado para não induzir que só Português e Matemática são importantes e o restante não ser dado com qualidade”, diz o presidente da comissão que discute a Base no Conselho Nacional de Educação (CNE), Cesar Callegari. A obrigatoriedade apenas das duas disciplinas já havia causado polêmica durante a discussão da reforma do ensino médio. A Base era aguardada para que se pudesse entender como as outras disciplinas entrariam no currículo. 
Callegari também acredita que, por não fazerem parte da Base, muitas escolas sequer ofereçam as disciplinas flexíveis do novo ensino médio. “No nível de precariedade que funciona o ensino médio público do Brasil, não especificar os itinerários formativos é deixar os direitos de aprender ao campo da incerteza.” 
Depois de finalizado pelo MEC, o documento ainda será enviado ao CNE para discussão. Assim como ocorreu com a parte do ensino infantil e fundamental, o texto passará por cinco audiências públicas e pode receber sugestões. Segundo Callegari, a aprovação do texto final deve acontecer apenas no fim do ano. 
Autonomia. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretário do Ceará, Idilvan Alencar, diz que o documento dá autonomia aos Estados. “A parte flexível tem de ser feita mesmo em discussão com os atores em cada Estado, estudantes, professores.”
Mas, para ele, é preciso haver uma boa discussão com os docentes para que não haja mal entendido com relação às disciplinas obrigatórias. “O professor de Biologia vai olhar para a Base e dizer que não se vê lá. Mas ele tem de entender que a Base é macro e ninguém vai ser demitido. Cada Estado precisa dar conta de colocar a relação mais direta com a disciplina.”

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Convocados SME/SP 627 professores de ensino fundamental II e médio

A Secretaria Municipal de Educação publicou no Diário oficial desta terça-feira, 27 de fevereiro, a convocação de 627 candidatos aprovados no concurso público para o provimentos dos cargos de professor de ensino fundamental II e médio.

Os convocados deverão comparecer ao auditório da SME/Cogep, na Avenida Angélica, 2.606, Consolação, de acordo com o seguinte cronograma:

13/03/2018

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - HISTÓRIA
8h às 8h45            224 a 289                Class. Geral
8h45 às 9h              82 a 101                Class.NNA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - MATEMÁTICA
9h às 10h             441 a 483             Class. Geral
10h às 11h           484 a 531             Class. Geral

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - CIÊNCIAS
11h às 12h          534 a 574                Class. Geral
13h às 14h          575 a 618              Class. Geral
14h às 14h20      619 a 639              Class. Geral

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - PORTUGUÊS
14h20 às 15h     249 a 280                Class. Geral
15h às 15h45     281 a 319                Class. Geral
15h45 às 16h       91 a 111                 Class. NNA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – EDUCAÇÃO FÍSICA
16h às 16h40       234 a 274                   Class. Geral
16h40 às 16h50     82 a 95                     Class. NNA
16h50 às 17h         16 a 17                     Class. PNE
17h às 17h30        Retardatários do dia


DATA: 14/03/2018

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - ARTES
9h às 10h          502 a 547                    Class. Geral
10h às 11h        548 a 591                    Class. Geral
11h às 11h15    163 a 184                    Class. NNA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - GEOGRAFIA
11h15 às 12h     482 a 517                   Class. Geral
13h às 14h         518 a 570                   Class. Geral
14h às 14h15     148 a 163                   Class. NNA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO - INGLÊS
14h15                  122 NNA                Cumprimento de Decisão Judicial
14h15 às 15h      509 a 548               Class. Geral
15h às 15h45      549 a 583               Class. Geral
15h45 às 16h      163 a 194               Class. NNA

ENSINO MÉDIO
das 16h às 16h30 
BIOLOGIA             5 a 6                       Class. Geral
ESPANHOL           4 a 4                       Class. Geral
FÍSICA                   4 a 5                       Class. Geral
QUÍMICA               3 a 3                       Class. Geral
SOCIOLOGIA        7 a 8                       Class. Geral

16h30 às 17h        Retardatários da escolha

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

SME/SP convoca 113 professores de educação infantil e ensino fundamental I

A SME publicou no diário Oficial desta sexta-feira, 23 de fevereiro a convocação de 113 candidatos aprovados em concurso o provimento dos cargos de professores de ensino fundamental I.

        A escolha de vagas será no dia 09 de março, no auditório da Cogep – avenida Angélica, 2.606, Consolação –, de acordo com o seguinte cronograma:

        9h às 10h             10.655 a 10.695

        10h às 11h           10.696 a 10.735

        11h às 12h           10.736 a 10.775

        12h às 12h30        retardatários do dia

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Concessão aos Professores referente ao Abono do Piso Nacional

A VERGONHA CONTINUA....

O Decreto nº 63.196, de 6 de fevereiro de 2018, que dispõe sobre a concessão de abono complementar, na forma que especifica, em cumprimento ao estabelecido na Lei Federal n° 11.738, de 16 de julho de 2008, foi publicado no Diário Oficial do Estado em 7 de fevereiro de 2018, na página 1.
 
Acompanhe a veiculação:
 
"GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no artigo 5° da Lei federal n° 11.738, de 16 de julho de 2008, que trata da atualização do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica,Decreta:
 
Artigo 1º - Será pago abono complementar ao servidor da Secretaria da Educação, integrante de classe docente do Quadro do Magistério, a que se refere a Lei Complementar estadual n° 1.204, de 1° de julho de 2013, quando o valor da Faixa e Nível em que estiver enquadrado for inferior ao valor do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica, e corresponderá à sua diferença, obedecida a jornada de trabalho do servidor.
Parágrafo único – Farão jus ao abono complementar, a que se refere o “caput” deste artigo, os docentes que se encontrem enquadrados nas seguintes situações funcionais:
  1. Professor Educação Básica I – PEB I, na Faixa 1, Níveis I ao IV ou na Faixa 2, Níveis I e II;
  2. Professor II, classe docente em extinção, na Faixa 1, Níveis I ao III ou na Faixa 2, Nível I;
  3. Professor Educação Básica II – PEB II, na Faixa 1, Nível I.
Artigo 2° - O disposto no artigo 1° deste decreto será aplicado aos docentes para que o somatório do valor da Faixa e Nível e do complemento de piso, proporcionalmente à jornada de trabalho, atinja os valores a seguir discriminados:
I – R$ 2.455,35 (dois mil, quatrocentos e cinquenta e cinco reais e trinta e cinco centavos), quando em Jornada Integral de Trabalho Docente;
II – R$ 1.841,51 (mil oitocentos e quarenta e um reais e cinquenta e um centavos), quando em Jornada Básica de Trabalho Docente;
III - R$ 1.473,21 (mil quatrocentos e setenta e três reais e vinte e um centavos), quando em Jornada Inicial de Trabalho Docente;
IV – R$ 736,61 (setecentos e trinta e seis reais e sessenta e um centavos), quando em Jornada Reduzida de Trabalho Docente.
  • 1° - O valor mínimo da aula será de 1/200 (um duzentos avos) sobre o valor do piso fixado para a Jornada Integral de Trabalho Docente.
  • 2° - O valor do abono complementar a que se refere o artigo 1° deste decreto não será considerado para efeito do cálculo de qualquer vantagem pecuniária, exceto no cômputo do décimo terceiro salário e no cálculo do terço de férias.
  • 3° - Sobre o valor do abono complementar incidirão os descontos previdenciários e de assistência médica.
     
Artigo 3° - O disposto neste decreto aplica-se:
I – aos docentes ocupantes de função-atividade, bem como aos docentes contratados, na correspondência das cargas horárias que efetivamente venham a cumprir;
II – aos inativos e pensionistas com reajustes fixados pela paridade de remuneração.
 
Artigo 4° - As despesas decorrentes da aplicação deste decreto correrão à conta das dotações orçamentárias da Secretaria da Educação, suplementadas se necessário.
 
Artigo 5º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2018.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Atualização da Declaração de Família tem de ser feita periodicamente - PMSP

A Portaria nº 065, publicada no DOC de 23 de dezembro de 2017 (páginas 34 e 35), determina que os servidores ativos e inativos devem fazer atualização da Declaração de Família periodicamente.
     O procedimento, segundo a administração, visa atender à necessidade de aprimoramento da gestão processual por meio do uso de tecnologia da informação e comunicação, a fim de assegurar maior transparência e agilidade à concessão e pagamento dos benefícios previdenciários, em cumprimento aos termos contidos no artigo 178 e inciso VII, da Lei nº 8.989/1979 e do artigo 32 da Lei nº 9.157/1980.

     Os servidores públicos municipais ativos, vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social, deverão preencher a Declaração de Família, que estará disponível no site www.previdencia.prefeitura.sp.gov.br, no período de 01 a 31 de março de 2018. 
     Já os servidores aposentados precisam entregar a Declaração de Família no período de 01 de março a 30 de junho de 2018.

     O servidor deverá acessar o sistema de Declaração de Família Web digitando o número do CPF (login), sendo sua senha inicial os quatro últimos dígitos do CPF.
     O servidor deverá trocar a sua senha de uso no sistema no primeiro acesso, inserindo código alfanumérico de oito dígitos. a partir de então, a senha será de inteira responsabilidade do servidor, bem como as informações prestadas, alterações cadastrais e trocas de senhas de acesso.
     O servidor público que, no ato da declaração, não conseguir acessar o sistema ou encontrar qualquer divergência de dados deverá reportar de imediato a Unidade de Recursos Humanos (URH) do órgão de lotação, ou do local onde está cedido, para correção ou inclusão das informações junto ao Instituto de Previdência do Município de São Paulo (Iprem).


DECLARAÇÃO DEVE SER ATUALIZADA 
     Após os períodos determinados em portaria, a Declaração de Família deverá ser atualizada:
     I - no ato da concessão da aposentadoria;
     II - anualmente, conforme calendário, estabelecido pelo Iprem.
     III - sempre que houver alteração.

IMPORTANTE
     1 - O servidor público regularmente em férias, afastado ou licenciado, deverá preencher a Declaração de Família no prazo estabelecido e periodicamente, conforme os incisos I, II e III. 
     2 - Lembramos que a Declaração de Família tem de ser feita periodicamente e não tem relação com o PL 621/2016, que institui o Regime de Previdência Complementar e a Sampaprev.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Divulgados os resultados do Encceja para o ensino médio

O resultado do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) para o ensino médio foi divulgado nesta segunda-feira, 5, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Para acessá-lo, os candidatos devem acessar a página do exame na internet, com número do CPF e senha cadastrada no momento da inscrição.
A diretora de avaliação da Secretaria de Educação Básica, Luana Bergmann Soares, destaca que o retorno do Encceja como instrumento de certificação do ensino médio, em 2017, cria as condições necessárias para que mais cidadãos tenham oportunidades educacionais e profissionais. “Retomar o Encceja como instrumento de certificação foi uma decisão acertada do MEC e do Inep. Muito embora nossas equipes técnicas já apontassem essa necessidade há alguns anos, foi esta gestão que teve a sensibilidade de ouvir, compreender e enfrentar a situação posta. Com essa nova diretriz, oferecemos um instrumento adequado aos cidadãos que, por diferentes motivos, não puderam concluir seus estudos na idade apropriada.”
Com provas realizadas em novembro do ano passado, a edição 2017 do Encceja registrou 1.575.561 inscritos, dos quais 1.272.279 (81%) fizeram a prova para obtenção de certificado do ensino médio. A divulgação dos resultados do Encceja Nacional para o ensino fundamental e para as edições voltadas a pessoas privadas de liberdade ou realizadas no exterior, por outro lado, ocorre em março.
Aqueles que alcançaram a nota mínima exigida nas quatro áreas de conhecimento e na redação devem providenciar sua certificação junto às secretarias estaduais de educação e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia selecionados no ato da inscrição. Cabe a essas instituições a definição dos procedimentos complementares, bem como dos prazos para emissão de certificado. Já as instituições deverão acessar o Portal do Inep e digitar o código impresso no Boletim do Participante para validar o documento.
Os participantes que obtiveram a nota mínima em apenas uma, duas ou três áreas de conhecimento, por sua vez, devem solicitar a declaração parcial de proficiência junto à secretaria estadual ou instituto federal. Com essa declaração, eles ficam liberados de realizar as provas dessas áreas de conhecimento em futuras edições do Encceja.
Assessoria de Comunicação Social MEC, com informações do Inep 

SEE disponibiliza Pacote Office aos professores da rede estadual

O ano letivo 2018 está no início, momento ideal para os professores da rede estadual finalizarem o planejamento de aulas e atividades. Para isso, nada melhor do que utilizar a ferramenta correta.
 
Para auxiliar na tarefa, os docentes de São Paulo têm à disposição o pacote Office 365.
 
Para adquirir o pacote, é preciso fazer o cadastro na página da Secretaria Escolar Digital (SED) e criar um novo endereço de e-mail. O registro para download vale para cinco dispositivos diferentes como o computador pessoal, tablet ou celular.
 
A parceria entre a Educação e a Microsoft permite que educadores do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA) façam download gratuito de até cinco licenças para utilizar programas como o Excel, Outlook, OneNote e o Onedrive.
 
Utilidade dos programas 
Velhos aliados das salas de aulas, o Word e o PowerPoint estão disponíveis no pacote. O editor de textos mais famoso do mundo permite a elaboração de atividades, provas, resumos e anotações de forma dinâmica. Já o PowerPoint permite que o professor diversifique suas aulas com apresentações que incluem vídeos, imagens e textos.
 
Ferramentas como o OneDrive auxiliam o professor na hora do armazenamento dos arquivos em um só lugar e com menos uso de papéis. Apresentações em slides, vídeos e imagens estarão lá sempre que necessários e com praticidade, basta ter acesso à internet no local.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

FNE aprova regimento interno da Conae 2018

Fonte: MEC
O regimento da Conferência Nacional de Educação (Conae) 2018 foi aprovado nesta quinta-feira (1º) pelo Fórum Nacional de Educação (FNE), que se reuniu na sede do Ministério da Educação, em Brasília.
 
No documento constam regras, diretrizes e formas de condução do evento que, este ano, traz como tema central A Consolidação do Sistema Nacional de Educação (SNE) e do Plano Nacional de Educação (PNE): monitoramento, avaliação e proposição de políticas para a garantia do direito à educação de qualidade social, pública, gratuita e laica.
 
Ao ressaltar a importância do diálogo na construção deste normativo, o secretário-executivo adjunto do MEC, Felipe Sigollo, afirmou que a construção de uma educação de qualidade necessita da colaboração de todos. “É fundamental a colaboração de toda a rede de educação, sociedade civil, governo – em todos os níveis – para que venhamos a fortalecer a educação pública no Brasil e ofertar um ensino de qualidade.” 
 
A coordenadora do Fórum, Ester Carvalho, reforçou que essas “pequenas regras” são fundamentais para o ótimo andamento da Conferência. “Esse documento contempla todos os dados operacionais da Conferencia. Ele diz como será realizada e diz também quem sãos as pessoas que vão participar e define regras mínimas para manifestação. Para um delegado, faz grande diferença saber quanto tempo ele tem para fazer sua apresentação”, explicou.
 
Marcada para acontecer nos dias 21 e 23 de novembro, a Conae reúne membros da sociedade civil e representantes de entes federados ligados à educação para debater o desenvolvimento, necessidades e desafios da área no Brasil. O encontro é antecedido de conferências municipais e estaduais que têm ocorrido desde o início do ano.
 
A reunião desta quinta determinou que cada exposição na Conferência deverá durar 20 minutos e os debates posteriores à apresentação poderão ter 40 minutos. Outro ponto aprovado na reunião do FNE é que apenas constarão no documento final as propostas aprovadas com mais de 50% dos presentes.
 
Acesse a íntegra do Regimento Interno da Conae 2018

Mais Alfabetização tem prazo prorrogado para 15 de fevereiro

O prazo para estados e municípios aderirem ao Programa Mais Alfabetização, por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) do Ministério da Educação, foi prorrogado para 15 de fevereiro. As escolas terão prazo até 16 de fevereiro para fazer sua adesão.
Criado pelo MEC com o objetivo de apoiar escolas no processo de alfabetização dos estudantes de todas as turmas do primeiro e do segundo anos do ensino fundamental, o programa vai investir R$ 200 milhões para o pagamento de um assistente pedagógico que vai auxiliar os professores em sala de aula.
A expectativa é atender a 4,2 milhões de alunos em aproximadamente 200 mil turmas espalhadas pelo Brasil. O repasse será feito por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e os auxiliares receberão R$ 150 por mês para cada turma em que atuarem, podendo acumular até oito turmas. Não há vínculo empregatício. Os candidatos a assistente devem, obrigatoriamente, passar por um processo de seleção elaborado pelos municípios.
Investimento total – O programa Mais Alfabetização faz parte da Política Nacional de Alfabetização, lançada pelo MEC em 2017 para combater a estagnação dos baixos índices registrados pela Avaliação Nacional de Alfabetização. O conjunto de iniciativas terá investimento total de R$ 523 milhões.
Assessoria de Comunicação Social MEC

Publicações da SME referentes à atribuição e organização escolar

O início do ano letivo na Rede Municipal de Ensino acontece na próxima segunda, 5 de fevereiro. Confira algumas publicações institucionais importantes para este momento de atribuição de aulas e organização pedagógica nas unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino - RME de São Paulo.
 
Atribuição I - Portaria nº 9067, de 07 de dezembro de 2017 - Dispõe sobre o processo inicial de escolha/atribuição de turnos e de classes/blocos/aulas aos professores da RME que atuam nos CEMEIS, EMEIS, EMEFS, EMEBS, EMEFMS e CIEJAS.
 
Atribuição II - Portaria nº 9068, de 07 de dezembro de 2017 - Dispõe sobre o processo de escolha/atribuição do módulo docente aos Professores de Educação Infantil e de turnos de trabalho aos Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, lotados e/ou em exercício nos CEIS E CEMEIS.
 
 
Calendário de atividades 2018 - Portaria nº 8947, de 30 de novembro de 2017 - Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do calendário de atividades – 2018 nas unidades de educação infantil, de ensino fundamental, de ensino fundamental e médio, de educação de jovens e adultos e das escolas municipais de educação bilíngue para surdos da rede municipal de ensino.

Alteração no calendário (fundamental e médio) - Republicação do item III do art. 2º da portaria nº 8.947no DOC de 25 de Janeiro de 2018 – alteração de datas e períodos para o ensino fundamental e médio.
 
Organização das Unidades Educacionais – Portaria nº 8.945, de 30 de novembro de 2017- Dispõe sobre a organização das Unidades de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Fundamental e Médio e dos Centros Educacionais Unificados (CEUs) da Rede Municipal de Ensino para o ano de 2018, e dá outras providências.
 
São Paulo Integral - Portaria nº 8003de 09 de outubro de 2017 - Reorganiza o programa "São Paulo Integral" nas EMEIS, EMEFS, EMEFMS, EMEBSs e nos CEUs da Rede Municipal de Ensino, retificada no DOC de 11/10/17.
 
Educação Especial – Portaria nº 8.764, de 23 de dezembro de 2016 – Regulamenta o Decreto nº 57.379, de 13 de outubro de 2016 – Institui no Sistema Municipal de Ensino, a Política Paulistana de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva – alterada pela Portaria nº 9.268, de 15 de dezembro de 2017. 
 
Professor Orientador de Sala de Leitura (POSL) - Portaria nº 7655, de 17 de dezembro de 2015 - Dispõe sobre a organização das salas de leitura, espaços de leitura e núcleos de leitura na Rede Municipal de Ensino.
 
Professor Orientador de Informática Educativa (POIE) - Portaria nº 7656, de 17 de dezembro de 2015 - Dispõe sobre a organização dos laboratórios de informática educativa nas unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino.
 
Base Curricular - Acesse a base curricular da cidade de São Paulo, organizada por Áreas de Conhecimento. 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Confira as principais informações divulgadas pelo MEC

Fonte: G1

O total de alunos do ensino médio matriculados em escolas de tempo integral aumentou 1,5 ponto percentual entre 2016 e o ano passado, de acordo com o Censo Escolar 2017. Ao todo, são 7,9% de alunos nessa modalidade de ensino. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Ministério da Educação (MEC).
 
O número ainda está abaixo da meta do governo, que pretende aumentar a porcentagem de vagas em tempo integral para 13% até 2018, investindo R$ 1,5 bilhão até o fim da gestão. É considerada escola em tempo integral aquela na qual o estudante passa uma média de sete horas diárias em aulas ou atividades.
 
Aumentar o tempo de permanência dos jovens na escola é um dos objetivos da reforma do ensino médio, instituída por meio de medida provisória e sancionada pelo presidente Michel Temer em fevereiro de 2017.
 
No ensino fundamental, a porcentagem de alunos matriculados no ensino integral subiu para 13,9%. Em 2016, ano que houve uma queda nesse indicador, o percentual era de 9,1%.
 
Queda nas matrículas do ensino médio
De acordo com o Censo, em 2017, havia 48,6 milhões de matrículas nas 184,1 mil escolas de educação básica no Brasil. Dentro desse grupo, são 7,9 milhões de matrículas no ensino médio.
 
O levantamento aponta que o total de matrículas nessa etapa de ensino segue a tendência de queda observada nos últimos anos, que se deve a duas questões: menos alunos entraram no ensino fundamental (a matrícula do 9º ano teve queda de 14,2% de 2013 a 2017) e menos estudantes foram reprovados. Esse último fato faz com que haja uma melhoria no fluxo no ensino médio - a taxa de aprovação subiu 2,8 pontos percentuais de 2013 a 2017.
 
Apesar da queda no ensino médio geral, as matrículas nos cursos técnicos de nível médio da rede pública apresentaram um crescimento de 2,2% no último ano.

Luta contra o abandono
A manutenção dos alunos nesta etapa do ensino é um dos desafios para o país, que enfrenta nesta década taxas de evasão acima de 12%, conforme estudo revelado no ano passado.

O Censo Escolar 2017 mostra que a taxa de distorção idade-série do ensino médio é de 28,2%, permanecendo em patamar elevado – em 2016, o percentual era de 28,0%. A chamada distorção ocorre quando jovens que já deveriam ter concluído a etapa ainda permanecem em busca do diploma.
De acordo com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 53% dos jovens brasileiros estavam matriculados no ensino médio em 2015, enquanto a média dos países da OCDE é de 95%.
A estimativa é que mais de 1,5 milhão de jovens de 15 a 17 anos estejam fora da escola. Ao todo, o Brasil tem cerca de 2,5 milhão de crianças fora das salas de aula.
 
Cai total de docentes no ensino médio
Um número maior de adolescentes matriculados no ensino médio de tempo integral não significa que eles passarão mais tempo dentro das salas de aula. As atividades previstas para a “jornada estendida” também não necessariamente serão orientadas por professores.
Entre 2016 e 2017, o ensino médio brasileiro viu, na prática, que houve redução de 1,9% no número de docentes. Atualmente, esse grupo tem 509,8 mil professores, sendo que 77,7% atuam na rede estadual de educação e 20,2% dão aulas em escolas particulares.
A maioria, nessa etapa de ensino, é formada por mulheres (59,6%) e 52,9% têm mais de 40 anos de idade. Mas 6,5% dos professores do ensino médio ainda não têm o nível superior completo e 13,2% não possuem licenciatura. De acordo com os dados do Censo Escolar 2017, 3,9% dos professores no ensino médio estão, atualmente, cursando o nível superior. 
As parcelas de docentes do ensino médio que são formados na disciplina que lecionam são menores em sociologia (27,1%), artes (41,1%), física (42,6%) e filosofia (44,22%). Nesses quatro componentes curriculares, os professores estudaram outro campo do conhecimento, e não o que ensinam aos alunos.

Escolas particulares x escolas públicas
O Censo Escolar 2017 mostra que os municípios são responsáveis por 61,3% das escolas brasileiras – o equivalente a 112,9 mil instituições de ensino. As estaduais representam 16,6% e as federais, 0,4%. A porcentagem de colégios privados apresentou um pequeno aumento entre 2016 e 2017: foi de 21,5% para 21,7% das escolas de educação básica.
Considerando as etapas de ensino oferecidas pelas instituições, percebe-se que a maior parte delas tem vagas nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano). O ensino médio, por outro lado, só está disponível em 28.558 escolas – 15,5% do total.
 
Sobre as matrículas, 0,8% dos alunos estão em escolas federais, 33,4% em estaduais, 47,5% em municipais e 18,3% em particulares.
 
Professores na educação infantil e no fundamental
Analisando a formação dos professores na educação infantil, 6,2% deles estudaram até o ensino fundamental e 18,1% não terminaram nem o ensino médio. Apenas 65,9% fizeram a licenciatura e 1,2%, o bacharelado. Outros 8,5% estão na universidade, segundo o Censo.
No ensino fundamental, 3,7% dos docentes não terminaram o ensino médio e 5% estudaram só até essa etapa. Existem ainda 6% que estão na faculdade e 85,3% formados na universidade.
Sobre as disciplinas, o Censo aponta que língua estrangeira têm apenas 42% dos professores com formação adequada na área. Em 23,7% dos casos, os docentes desse componente curricular não possuem sequer ensino superior completo.
 
Inclusão escolar
Entre 2013 e 2017, o número de matrículas de alunos com deficiência nas escolas cresceu 22,7%: saltou de 639.888 para 827.243 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. A pesquisa inclui também estudantes com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.
 
Em 2013, 14,5% deles estavam em salas especiais, reservadas apenas para pessoas com deficiência. No ano passado, o índice caiu para 9,1% - ou seja, 90,9% desses alunos estão estudando em classes comuns, em que há, juntas, crianças com e sem necessidades educativas especiais.
 
É importante ressaltar, no entanto, que a inclusão escolar abrange mais do que a presença desses estudantes na escola: é necessário que haja uma política de atendimento a elas, com materiais didáticos adaptados, professores com formação adequada e acessibilidade na infraestrutura dos prédios.

Cresceu também a parcela de alunos com deficiência que usufruem do chamado atendimento educacional especializado – um direito deles, reservado por lei, de ir à escola no contraturno para receber um atendimento específico. Uma criança que estude na turma comum pela manhã, por exemplo, pode ir à tarde para a escola e ter um tempo reservado para desenvolver trabalhos relacionados à deficiência, como melhoria da coordenação motora, socialização, etc. Em 2013, 35,2% dos alunos com necessidades educativas especiais estavam em classes comuns e frequentavam a sala de atendimento especializado. No ano passado, o índice subiu para 40,1%.
 
É interessante notar que os municípios com menores porcentagens de matrículas de crianças com deficiência estão no Sul e no Sudeste. No Paraná, por exemplo, 16,5% das cidades possuem menos da metade dos alunos de 4 a 17 anos desse grupo em classes comuns.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Grêmios Estudantis (rede estadual de São Paulo) devem ser eleitos até o dia 10 de abril

Para que os estudantes da rede estadual de ensino tenham vivência democrática, as escolas da rede, que não possuem Grêmios Estudantis, são incentivadas a criar, a partir de 1º de fevereiro, suas comissões eleitorais.
A iniciativa faz parte do Projeto Gestão Democrática da Educação, que desde 2016, visa ampliar a participação de alunos dos Ensinos Fundamental e Médio nas decisões da comunidade escolar.
Dentro do calendário definido para o processo eleitoral está prevista a organização de chapas e campanha com a divulgação de projetos visando a obtenção de votos. A Assembleia Geral deverá escolher a Comissão Eleitoral, que organiza o estatuto do Grêmio, para a definição dos cargos e posições de cada integrante, baseado nas legislações que o amparam. Mais informações sobre os procedimentos estão disponíveis no site da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB .
As eleições devem acontecer até o dia 10 de abril. Realizado o pleito, a Comissão Eleitoral e a equipe gestora serão responsáveis pela guarda dos votos até o dia 11 de abril, quando será conhecida a chapa vencedora, empossada a diretoria e feito registro em ATA.
As unidades que possuem grêmio em atividade, também, precisam realizar anualmente o pleito para garantir que os novos alunos participem da composição das chapas e da escolha.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

São 239.601 vagas em 130 instituições. Inscrições até 26/1

São 239.601 vagas em 130 instituições. Inscrições até 26/1


Candidatos têm até a próxima sexta (26) para se inscrever; ao todo, serão 239.601 vagas oferecidas em 130 instituições.

Estão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os candidatos têm até a próxima sexta-feira (26) para inscrever-se em uma das 239.601 vagas oferecidas em 130 instituições, entre universidades federais e estaduais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

Clique aqui e participe.

Podem se candidatar estudantes que participaram do Enem 2017 e obtiveram nota na redação diferente de zero. Para acessar a página do Sisu, basta informar o número de inscrição do Enem 2017 e a senha mais atual cadastrada no site.


As notas de corte serão divulgadas nos dias 24, 25 e 26 de janeiro, que o candidato pode acompanhar e avaliar suas chances. Em 29 de janeiro acontecerá a chamada regular para matrículas de 30 de janeiro até 7 de fevereiro.

A lista de espera ficará disponível entre os dias 29 de janeiro e 7 de fevereiro e a convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições será feita a partir 9 de fevereiro.

Sobre o Sisu
O Sisu seleciona candidatos às vagas das instituições públicas de ensino superior que utilizarão a nota do Enem como única fase de seu processo seletivo. A seleção é feita com base na nota obtida pelo candidato.