Fico até com medo, quando dizem que querem que implantem no Brasil o que se implanta em São Paulo. Na verdade a preocupação maior é fazer para 2010, ninguém esta preocupado de fato com as reais necessidades, as preocupações se voltam para o que deve ser feito para alguém ser eleito e não para que o Estado precisa e necessita, principalmente em educação. Que chegue logo 2010. E que o povo tenha clareza das suas escolhas e consequências.
DA REPORTAGEM LOCAL - Folha de São Paulo - 14/04/2009
   O novo secretário da Educação, Paulo Renato Souza,  afirmou ontem, durante seu  discurso de posse, que aceitou a pasta "principalmente  como um compromisso partidário, neste momento particularmente delicado da vida do nosso país".
Terceiro titular da pasta  na gestão Serra, ele substitui  Maria Helena Guimarães de  Castro (oficialmente, ela pediu para deixar o cargo).
A posse do novo secretário  da Educação teve clima de  evento político, com a presença de prefeitos, deputados e vereadores do PSDB e  de seus partidos aliados. Serra é um dos possíveis candidatos à Presidência na eleição de 2010. Cerca de 200  pessoas participaram do  evento, na sede do governo.
Deputado federal pelo  PSDB e ministro da Educação no governo FHC, Paulo  Renato fez críticas ao presidente Lula. Sem dar detalhes, falou em "aparelhamento do Estado" e "uso de  força de polícia para constranger adversários".
O presidente da Assembleia, Barros Munhoz  (PSDB), encerrou seu discurso dizendo que Serra "vai  fazer para o Brasil o que tem  feito para São Paulo".
Além de fazer críticas às  políticas econômicas e administrativas do governo Lula,  Paulo Renato também atacou a área de educação do governo federal. "A melhora  nos indicadores estão desacelerando desde 2003 [ano  da posse de Lula].
Sobre sua afirmação de  que aceitava a pasta como  "compromisso partidário",  feito no discurso, o secretário disse que pretende apresentar os avanços do governo  Serra e "acelerar as melhorias já feitas".
Já a ex-secretária Maria  Helena disse que não seguirá  como assessora da pasta, como havia sido anunciado  quando sua saída foi divulgada, em março. Ela disse ainda  estudar propostas.
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